Reunião hoje, às 13h30min, vai discutir medidas para evitar o fechamento do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), em Canoas. O hospital vive profunda crise, que leva à paralisação de atendimentos eletivos (não urgentes) e ao atraso do pagamento dos médicos que chega a 12 meses.
O Sindicato Médico do Estado (Simers), Ministério Público Estadual (MPE), prefeitura e direção do hospital se reúnem, na sede do MPE, para avaliar saídas para a instituição hospitalar que atende mais de 70% de pacientes pelo SUS e soma 226 leitos - sendo 157 pelo SUS, conforme o cadastro do Ministério da Saúde. O Simers pediu a ação do MPE na semana passada.
"A situação se agrava a cada mês, é muito preocupante e precisamos encontrar saídas, antes que o hospital não consiga mais se manter aberto", diz a presidente em exercício do sindicato, Maria Rita de Assis Brasil. A expectativa é que o MPE proponha a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), apontando as ações para a recuperação do Nossa Senhora das Graças. Há mais de dois meses os atendimentos sofrem restrições. Cerca de 120 médicos de 40 especialidades ência e assessoria foram levados a parar devido aos atrasos de até um ano no pagamento pelos serviços. A medida foi decidida em assembleia dos médicos.
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