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CANOAS 01 de Novembro de 2018 às 01:00.

Cidade promove oficina de teatro com referências de matriz africana

Em novembro, mês da Consciência Negra, a Antiga Estação do Trem (avenida Victor Barreto, nº 2.301) vai receber a Oficina de Teatro e Dança Negro Olhar. Em um curso gratuito de 20 horas, os alunos terão cinco dias de encontro para entender como as referências de matriz africana interferem e influenciam na construção de uma atuação artística. A partir da filosofia Bantu, responsável por grande parte das referências de matriz africana no Brasil, a atriz e coreógrafa Tatiana Tiburcio vai preparar o artista com base em conceitos da ancestralidade africana.

Em novembro, mês da Consciência Negra, a Antiga Estação do Trem (avenida Victor Barreto, nº 2.301) vai receber a Oficina de Teatro e Dança Negro Olhar. Em um curso gratuito de 20 horas, os alunos terão cinco dias de encontro para entender como as referências de matriz africana interferem e influenciam na construção de uma atuação artística. A partir da filosofia Bantu, responsável por grande parte das referências de matriz africana no Brasil, a atriz e coreógrafa Tatiana Tiburcio vai preparar o artista com base em conceitos da ancestralidade africana.

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 do mesmo mês, neste link. Para participar do curso, é preciso ter idade mínima de 16 anos. As vagas são limitadas a 25 pessoas. As aulas serão ministradas entre os dias 17 e 21 de novembro, das 8h30min às 12h30min. A oficina é um projeto do Sesc Dramaturgias, com apoio da secretaria da Cultura e do Turismo.

"Novembro é o mês alusivo à reflexão sobre a tomada de consciência negra. Trabalhamos esse aspecto da cultura afro o ano inteiro, por meio de diversas atividades promovidas nos nossos equipamentos culturais. Mas essa oficina tem uma representatividade especial por trazer nomes de expressão dessa arte tão importante para a formação cultural do País", afirma o secretário da Cultura e do Turismo, Mauri Grando.

A oficina será eclética. No campo da expressão corporal, o trabalho será desenvolvido a partir das danças dos orixás e da dança afro. Na seara musical, as aulas pretendem desenvolver um diálogo entre corpo, musicalidade e interpretação, características das narrativas dos Griots africanos.

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