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CAXIAS DO SUL Notícia da edição impressa de 18 de Outubro de 2018.

Projeto Mão Amiga avança com as capacitações

Objetivo é esclarecer dúvidas sobre as atribuições das famílias acolhedoras, madrinhas e padrinhos afetivos

Objetivo é esclarecer dúvidas sobre as atribuições das famílias acolhedoras, madrinhas e padrinhos afetivos


/MÃO AMIGA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Os participantes dos serviços de Família Acolhedora e Programa de Apadrinhamento, vinculados à Fundação de Assistência Social (FAS), estão nas etapas finais de capacitação. Esses voluntários manifestaram interesse em participar da vida das crianças e adolescentes que, por medida de proteção, foram afastados do convívio familiar. O Famílias Acolhedoras já conta com três núcleos familiares, enquanto o apadrinhamento tem 11 participantes em treinamento.
Os participantes dos serviços de Família Acolhedora e Programa de Apadrinhamento, vinculados à Fundação de Assistência Social (FAS), estão nas etapas finais de capacitação. Esses voluntários manifestaram interesse em participar da vida das crianças e adolescentes que, por medida de proteção, foram afastados do convívio familiar. O Famílias Acolhedoras já conta com três núcleos familiares, enquanto o apadrinhamento tem 11 participantes em treinamento.
Após dois meses do início dos serviços, em parceria com a FAS, o Projeto Mão Amiga iniciou as capacitações com o objetivo de qualificar e esclarecer as dúvidas sobre as atribuições das famílias acolhedoras e das madrinhas e padrinhos afetivos. Os temas abordados são a legislação que ampara o acolhimento e o apadrinhamento, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o desenvolvimento infantojuvenil dos acolhidos e o direito à convivência familiar, entre outros. As capacitações estão sendo desenvolvidas pelas equipes técnicas e contam com a parceria de profissionais da rede de proteção à criança e ao adolescente, entre elas, o Juizado da Infância e Juventude (JIJ), Conselho Tutelar, Instituto Filhos e Primeira Infância Melhor (PIM).
"A capacitação é fundamental tanto para o Serviço de Família Acolhedora quanto para o Programa de Apadrinhamento. É neste processo que as pessoas que estão se candidatando para a execução desses serviços terão a oportunidade de serem preparadas para a função, além de conhecer as equipes técnicas envolvidas e o funcionamento da rede de proteção à criança e ao adolescente, da qual também farão parte. Esse é o momento em que o serviço e o programa se tornam mais concretos para os candidatos", explica a diretora de Proteção Social Especial de Alta Complexidade da FAS, Eler Sandra de Oliveira.
Cerca de 180 crianças e adolescentes estão nas 15 casas lares e três casas de acolhimento do Município. Quem tiver interesse em acolher em sua família ou apadrinhar uma criança ou adolescente pode contatar as equipes responsáveis através do telefone (54) 3538-4300 ou diretamente na sede da parceria, que fica na Casa Frei Ambrósio (rua Sarmento Leite, nº 3.070, bairro Rio Branco). Em paralelo às capacitações, a Casa Frei Ambrósio promove encontros com pessoas que têm interesse em conhecer o Programa de Apadrinhamento e Famílias Acolhedoras. O grupo informativo se reúne quinzenalmente, nos turnos da manhã, da tarde e da noite, conforme calendário preestabelecido. Mais de 35 núcleos familiares já passaram pelo grupo e conheceram um pouco mais sobre os serviços da parceria.

Programa de Apadrinhamento e Família Acolhedora

A Família Acolhedora tem o objetivo de garantir o acolhimento de crianças e adolescentes afastados de suas famílias de origem, que estão em medida protetiva, porém com possibilidades de regressar ao convívio de suas famílias. Já o Programa de Apadrinhamento possui três modalidades distintas. O padrinho afetivo precisa disponibilizar seu tempo para participar da vida do afilhado e, esporadicamente, pode recebê-lo em casa. O padrinho na modalidade de provedor oferece suporte financeiro ou material para as atividades desenvolvidas nos abrigos ou casas lares. O apadrinhamento de prestação de serviço utiliza a mão de obra do padrinho para atender às demandas do acolhimento, tanto para serviços de manutenção física e estrutural quanto para o bem-estar dos acolhidos.
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