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OSÓRIO Notícia da edição impressa de 26 de Setembro de 2018.

Oficina para agricultura familiar trata sobre princípios básicos da agroecologia


ANAIARA VENTURA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O Projeto Taramandahy - Fase III tem parte de seu trabalho de gestão integrada dos recursos hídricos da Bacia do Tramandaí voltado à assistência técnica em extensão rural, visando ao fortalecimento da agricultura familiar de base ecológica. Esse trabalho é desenvolvido por meio de visitas técnicas, atividades de formação continuada e apoio à organização coletiva das famílias agricultoras para certificação da produção orgânica. Entre as atividades de formação estão as oficinas temáticas de adequação ambiental em agricultura sustentável, que, neste mês, iniciou uma etapa de formação em princípios básicos sobre agroecologia, tendo como facilitador o engenheiro-agrônomo e assessor técnico do Centro Ecológico - Região Serra, Leandro Venturin. O Projeto Taramandahy - Fase III é realizado pela Ação Nascente Maquiné (Anama), patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e do governo federal.

O Projeto Taramandahy - Fase III tem parte de seu trabalho de gestão integrada dos recursos hídricos da Bacia do Tramandaí voltado à assistência técnica em extensão rural, visando ao fortalecimento da agricultura familiar de base ecológica. Esse trabalho é desenvolvido por meio de visitas técnicas, atividades de formação continuada e apoio à organização coletiva das famílias agricultoras para certificação da produção orgânica. Entre as atividades de formação estão as oficinas temáticas de adequação ambiental em agricultura sustentável, que, neste mês, iniciou uma etapa de formação em princípios básicos sobre agroecologia, tendo como facilitador o engenheiro-agrônomo e assessor técnico do Centro Ecológico - Região Serra, Leandro Venturin. O Projeto Taramandahy - Fase III é realizado pela Ação Nascente Maquiné (Anama), patrocinado pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental e do governo federal.

A reunião ocorreu na casa da família assessorada pelo projeto, de Luís Carlos e Lurdes da Silva, no distrito de Aguapés, em Osório. Além da explanação teórica, os participantes puderam conhecer a propriedade com seus sistemas agroflorestais e, em tempo, degustar do café da tarde produzido na agroindústria familiar. Venturin iniciou explicando que, diferentemente da agricultura convencional (que se utiliza de agroquímicos fertilizantes), a matriz energética da agroecologia é o sol: "Trabalhamos com a lógica de que aproveitar o sol é fundamental para que entendamos como funciona a produção orgânica, saber otimizar o sol enquanto matriz de energia. O segundo ponto é o solo, que é o alicerce da produção orgânica, precisa-se garantir vida nele".

Outro princípio da agricultura ecológica é o sistema de produção diversificado, ou seja: o plantio de diferentes culturas que se integram, como, por exemplo, banana com palmeira juçara, com o manejo adequado das plantas espontâneas. Venturin também destacou a importância do associativismo, de formar cooperativas de trabalho e das agroindústrias familiares, bem como a formação de cadeias curtas de comercialização de produtos orgânicos, as quais favorecem, entre outras coisas, as relações entre produtor e consumidor. Esse conjunto de práticas agrícolas, produtivas e em comercialização fortalecem e se complementam no processo de transição para agricultura de base ecológica.

Essa foi a quarta oficina temática. O tema Princípios básicos da agroecologia terá continuidade em mais dois encontros. Além das famílias atendidas pelo projeto, as atividades também estão abertas a agricultores e agricultoras que queiram se aprofundar nesses conhecimentos e desejam fazer a transição da agricultura. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (0xx51) 3628-1415, com a equipe de assistência técnica e extensão rural do Projeto Taramandahy - Fase III.

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