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SAPUCAIA DO SUL Notícia da edição impressa de 07 de Agosto de 2018.

Grupo de Apoio ao Luto já atendeu mais de 130 pessoas

Criado em janeiro de 2015 para acolher e prestar solidariedade aos familiares de usuários que faleceram no Hospital Getúlio Vargas, o Grupo de Apoio ao Luto já atendeu mais de 130 pessoas. No dia 31 de julho, o grupo contou com mais uma reunião, mediada por um médico, uma psicóloga e duas enfermeiras. Única veterana no encontro, Helena Müller, de 61 anos, foi quem iniciou a conversa, que sempre acontece nas dependências do hospital. Ela frequenta o grupo desde 2016, ano em que perdeu a filha. "Foi um baque quando aconteceu. Uma mãe nunca está preparada para passar por isso. Mas, aqui, posso conhecer e escutar os outros, e isso tem me ajudado. Tenho que olhar para frente, tenho meus netos", contou.

Criado em janeiro de 2015 para acolher e prestar solidariedade aos familiares de usuários que faleceram no Hospital Getúlio Vargas, o Grupo de Apoio ao Luto já atendeu mais de 130 pessoas. No dia 31 de julho, o grupo contou com mais uma reunião, mediada por um médico, uma psicóloga e duas enfermeiras. Única veterana no encontro, Helena Müller, de 61 anos, foi quem iniciou a conversa, que sempre acontece nas dependências do hospital. Ela frequenta o grupo desde 2016, ano em que perdeu a filha. "Foi um baque quando aconteceu. Uma mãe nunca está preparada para passar por isso. Mas, aqui, posso conhecer e escutar os outros, e isso tem me ajudado. Tenho que olhar para frente, tenho meus netos", contou.

Os encontros, que acontecem a cada 15 dias, normalmente contam com cerca de cinco participantes. Os familiares são convidados a fazer parte das reuniões e compartilhar suas impressões. "O que a gente faz é dar a oportunidade para essas pessoas se encontrarem, desabafarem e ouvirem os outros. É um espaço para ouvirmos queixas e elogios", comentou a enfermeira Rafaella Giacomoni, de 34 anos, que é coordenadora do grupo. Segundo ela, os encontros são importantes também para que se possa identificar quando o luto é natural e quando se torna patológico, embora não haja nenhum caso registrado nos encontros já realizados. "É importante manter este controle para podermos oferecer ajuda", finalizou.

A iniciativa já contou com 42 encontros. A ação está vinculada ao trabalho humanizado desenvolvido pela equipe de cuidados paliativos, que presta assistência aos usuários e seus acompanhantes desde o diagnóstico da doença até o final da vida e no período de luto, oferecendo ajuda para aliviar o sofrimento.

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