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PATRIMÔNIO Notícia da edição impressa de 13 de Junho de 2022.

Museu Arqueológico do RS, em Taquara, será restaurado

Agências
Fechado desde 2008 para visitações por conta de problemas estruturais, o Museu Arqueológico do Rio Grande do Sul (Marsul) receberá obras de requalificação com recursos do programa Avançar na Cultura, num total de R$ 1,5 milhão. Localizado na ERS-020, em Taquara, a sede passará por uma revitalização total das estruturas prediais, instalações elétricas e hidrossanitárias.
Fechado desde 2008 para visitações por conta de problemas estruturais, o Museu Arqueológico do Rio Grande do Sul (Marsul) receberá obras de requalificação com recursos do programa Avançar na Cultura, num total de R$ 1,5 milhão. Localizado na ERS-020, em Taquara, a sede passará por uma revitalização total das estruturas prediais, instalações elétricas e hidrossanitárias.
A assinatura da Ordem de Serviço para início das obras de requalificação ocorre nesta segunda-feira (13/6), às 11h, com a presença da secretária da Cultura (Sedac), Beatriz Araujo. O ato na sede do museu, em Taquara, será acompanhado pelo diretor administrativo da Sedac, Marcos Paulo da Luz, pelo diretor do Museu, Antonio Soares, pela prefeita Sirlei Bernardes da Silveira, pelo proprietário da empresa Toro Engenharia, Matheus Minatto, entre outras autoridades locais e parceiros da instituição.
Criado em 1966, o Marsul tem um dos acervos mais significativos do Brasil, composto majoritariamente por coleções oriundas de pesquisas em sítios pré-coloniais, com datações de até 12 mil anos atrás. São artefatos de grupos caçadores-coletores, pescadores-coletores do litoral, horticultores e também de sítios do período colonial.
O prédio foi construído em 1970, e tem valor arquitetônico por sua característica modernista brutalista, representativa de um período histórico em que ocorreu a profissionalização e a valorização da arqueologia no meio museológico nacional. O modelo construtivo da época, porém, não previa aspectos que se tornaram fundamentais com o decorrer do tempo, tais como a impermeabilização das lajes e das coberturas, para evitar infiltrações, por exemplo. Da mesma forma, não havia os padrões de acessibilidade exigidos atualmente.
Mesmo fechado para a visitação, o Marsul continuou recebendo pesquisadores e promovendo atividades sobre o patrimônio arqueológico. Em fevereiro de 2020, a instituição e o designer Cícero Moraes trabalharam na reconstrução facial forense do "Zé", um esqueleto de indivíduo associado a um sítio arqueológico datado de aproximadamente 5 mil anos, integrante do acervo do Marsul.
 
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