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Estados Unidos

- Publicada em 11 de Março de 2022 às 08:47

Senado dos EUA aprova pacote de gastos de US$ 1,5 trilhão

A assistência inclui US$ 4 bilhões em ajuda humanitária, auxiliando refugiados da Ucrânia

A assistência inclui US$ 4 bilhões em ajuda humanitária, auxiliando refugiados da Ucrânia


LOUISA GOULIAMAKI/AFP/JC
Agência Estado
O Senado dos Estados Unidos aprovou na noite desta quinta-feira (10) o pacote de US$ 1,5 trilhão para financiar o governo federal no ano fiscal de 2022. A conclusão se dá após meses de disputa entre democratas e republicanos para enviar ajuda rápida à Ucrânia, que receberá uma verba de US$ 13,6 bilhões.
O Senado dos Estados Unidos aprovou na noite desta quinta-feira (10) o pacote de US$ 1,5 trilhão para financiar o governo federal no ano fiscal de 2022. A conclusão se dá após meses de disputa entre democratas e republicanos para enviar ajuda rápida à Ucrânia, que receberá uma verba de US$ 13,6 bilhões.
A medida foi aprovada por 68 votos a 31, e agora segue para a sanção do presidente Joe Biden, um dia antes de uma medida temporária de financiamento expirar e desencadear uma paralisação parcial do governo.
O projeto também fornece mais de US$ 3 bilhões para apoio a missões de operações do Comando Europeu, envio de pessoal para a região próxima à Ucrânia e apoio de inteligência. Biden disse que os militares dos EUA não entrarão na Ucrânia, mas que o país enviará tropas, sistemas de defesa aérea e outros equipamentos para a Polônia e outros Estados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Leste Europeu.
A assistência também inclui US$ 4 bilhões em ajuda humanitária, auxiliando refugiados da Ucrânia e fornecendo assistência alimentar e assistência médica de emergência.
O pacote de gastos já havia sido aprovado na Câmara dos Representantes na noite de quarta-feira (9). Para a proposta avançar, lideranças democratas precisaram abrir mão de uma verba de US$ 15,6 bilhões que seria destinada ao combate à Covid-19, em derrota significativa para Biden e para a presidente da Câmara, Nancy Pelosi. Fonte: Dow Jones Newswires.
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