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Relações Internacionais

- Publicada em 25 de Janeiro de 2022 às 17:22

Ucrânia pede calma e diz que invasão russa não é iminente

Arsenal de equipamentos militares eviado dos EUA já chegou a Kiev

Arsenal de equipamentos militares eviado dos EUA já chegou a Kiev


SERGEI SUPINSKY/AFP/JC
Líderes da Ucrânia tentaram acalmar a população do país com o argumento de que uma temida invasão russa não é iminente, embora reconheçam que a ameaça é real e que um arsenal de equipamentos militares dos EUA para fortalecer suas defesas já chegou ao país.
Líderes da Ucrânia tentaram acalmar a população do país com o argumento de que uma temida invasão russa não é iminente, embora reconheçam que a ameaça é real e que um arsenal de equipamentos militares dos EUA para fortalecer suas defesas já chegou ao país.
A Rússia nega que esteja planejando uma ofensiva, mas já mobilizou cerca de 100 mil soldados em áreas próximas da Ucrânia nas últimas semanas, levando os EUA e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a acelerarem preparativos para uma possível guerra.
Várias rodadas de diplomacia de alto nível falharam em gerar resultados, e as tensões se agravaram nesta semana. Na segunda-feira (24), a Otan disse que está reforçando sua presença militar na região do mar Báltico, e os EUA colocaram 8.500 soldados em prontidão para possível deslocamento para a Europa, como parte de uma "força de resposta" aliada, se necessário.
Os EUA determinaram que familiares de funcionários norte-americanos da embaixada do país em Kiev deixem a Ucrânia. O Reino Unido, por sua vez, está retirando alguns diplomatas e dependentes de sua representação na capital ucraniana.
Na Ucrânia, por outro lado, autoridades estão tentando projetar calma. Na segunda à noite, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, disse que a situação está "sob controle" e que não há "motivo para pânico".
Já o ministro de Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, ressaltou que a Rússia ainda não havia formado grupos de batalha, o que indicaria o lançamento de um ataque no dia seguinte. "Existem cenários arriscados. Eles são possíveis e prováveis no futuro", afirmou Reznikov à emissora de TV ucraniana ICTV na segunda-feira. "Mas hoje...essa ameaça não existe."
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