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Europa

- Publicada em 08 de Janeiro de 2022 às 09:36

França assume presidência rotativa do Conselho da UE defendendo maior autonomia

Macron também defendeu reforma do sistema de asilo do bloco

Macron também defendeu reforma do sistema de asilo do bloco


Michel Euler/POOL/AFP/JC
O presidente francês, Emmanuel Macron, prestou homenagem a duas importantes figuras históricas na sexta-feira (7), quando a França assumiu formalmente a presidência rotativa da União Europeia (UE), com grandes ambições. Macron estava acompanhado da chefe do braço executivo da UE, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em cerimônia que homenageou a sobrevivente do holocausto Simone Veil e um dos fundadores do bloco europeu Jean Monnet.
O presidente francês, Emmanuel Macron, prestou homenagem a duas importantes figuras históricas na sexta-feira (7), quando a França assumiu formalmente a presidência rotativa da União Europeia (UE), com grandes ambições. Macron estava acompanhado da chefe do braço executivo da UE, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em cerimônia que homenageou a sobrevivente do holocausto Simone Veil e um dos fundadores do bloco europeu Jean Monnet.
Um dos focos da presidência francesa nos próximos seis meses será a defesa de maior autonomia para o bloco de 27 nações. Macron defende a ideia desde que assumiu o poder há cinco anos e vai usar a presidência rotativa do Conselho da UE, que define a agenda política da região, para tentar colocá-la em prática.
Entre os principais temas que a França quer promover estão a introdução de um salário mínimo na UE, um imposto sobre o carbono sobre os produtos importados e a reforma das regras fiscais da UE. Paris também quer acelerar as discussões entre os Estados membros para chegar a um consenso sobre a reforma do sistema de asilo do bloco.
Detalhando as metas da presidência francesa, um alto funcionário do governo francês disse que a UE precisa ser mais soberana para poder fazer suas próprias escolhas enquanto defende seus ideais de democracia.
"Há o risco de os europeus simplesmente saírem da história", disse o funcionário. "No sentido de que não contribuiríamos mais para escrever a história do mundo, e outros viriam e escreveriam nossa própria história".
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