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Criticada por lentidão no combate à Covid, Suécia agora impõe restrições devido à variante Ômicron
Magdalena classificou propagação da nova variante Ômicron como preocupante
JOHANNA GERON/AFP/JC
Na Suécia, o governo, que já teve sua resposta à crise sanitária descrita como lenta e insuficiente por uma comissão independente, impôs limite de 50 pessoas em encontros privados e a necessidade do comprovante de vacinação em eventos com mais de 500 pessoas. Bares e restaurantes só podem atender clientes sentados, e lojas terão de limitar o número de clientes para evitar aglomeração.
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Na Suécia, o governo, que já teve sua resposta à crise sanitária descrita como lenta e insuficiente por uma comissão independente, impôs limite de 50 pessoas em encontros privados e a necessidade do comprovante de vacinação em eventos com mais de 500 pessoas. Bares e restaurantes só podem atender clientes sentados, e lojas terão de limitar o número de clientes para evitar aglomeração.
O país nórdico registrou 12.681 novos casos de Covid de sábado (18) a segunda (20), e a expectativa é de que o número de novas infecções aumente nas próximas semanas devido à Ômicron, mais transmissível. O pico projetado pelas autoridades seria em janeiro e pode chegar a 15.000 novos casos diários, número recorde.
"O ritmo de novas infecções está aumentando rapidamente e estamos vendo mais pressão no sistema de saúde", disse a primeira-ministra Magdalena Andersson, recém-eleita, a repórteres. "A propagação da nova variante Ômicron é preocupante."