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Internacional

- Publicada em 12 de Dezembro de 2021 às 17:07

Até o momento, EUA e Europa não registraram óbitos pela variante Ômicron

Nos EUA, 22 estados já registram casos relacionados à nova cepa

Nos EUA, 22 estados já registram casos relacionados à nova cepa


SPENCER PLATT/GETTY IMAGES/AFP/JC
Nenhuma morte em decorrência de infecções pela variante Ômicron do coronavírus foi relatada na União Europeia e nos Estados Unidos até o momento, anunciaram no sábado (11), as autoridades sanitárias locais. No caso europeu, "todos os casos para os quais há informações disponíveis sobre a gravidade foram assintomáticos ou leves", diz comunicado do Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDPC).
Nenhuma morte em decorrência de infecções pela variante Ômicron do coronavírus foi relatada na União Europeia e nos Estados Unidos até o momento, anunciaram no sábado (11), as autoridades sanitárias locais. No caso europeu, "todos os casos para os quais há informações disponíveis sobre a gravidade foram assintomáticos ou leves", diz comunicado do Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças (ECDPC).
Por sua vez, os números devem ser avaliados com cautela, pois a quantidade de casos confirmados é muito baixa para entender se o espectro clínico da Ômicron difere das variantes detectadas anteriormente, pondera o ECDPC.
Segundo o organismo, 22 países na Europa já registraram infecções pela cepa, e embora os casos relatados inicialmente estivessem relacionados a viagens, um número crescente agora é relatado como adquirido dentro dos países europeus.
Na mesma linha, em comunicado, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) indicou que um total de 22 estados identificaram pelo menos um caso de Ômicron no país, incluindo alguns que indicam transmissão comunitária. "Entre 43 casos com acompanhamento inicial, uma hospitalização e nenhum óbito foram relatados", diz o documento.
No sábado, o Reino Unido divulgou um estudo mais amplo com relação à Ômicron. Segundo a Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA), as estimativas iniciais sugerem que a eficácia da vacina contra doenças sintomáticas com a Ômicron é significativamente menor do que com a variante Delta.
Mesmo assim, uma eficácia da vacina "moderada a alta" entre 70% a 75% é observada no período inicial após a dose de reforço, o que aponta mais uma vez para a necessidade de doses extras.
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