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Internacional

- Publicada em 27 de Novembro de 2021 às 10:31

Holanda detecta 61 casos de coronavírus em voos da África do Sul, onde nova cepa preocupa

Confirmação foi dada pela Agência britânica de Segurança de Saúde

Confirmação foi dada pela Agência britânica de Segurança de Saúde


Daniel Roberts/Pixabay/Reprodução/JC
Um grupo de 61 passageiros vindos da África do Sul testou positivo para o coronavírus após chegar à Holanda, informaram autoridades locais neste sábado (27). As pessoas infectadas estavam em dois voos com outros 539 viajantes que partiram do país africano, onde a variante omicron foi descoberta.
Um grupo de 61 passageiros vindos da África do Sul testou positivo para o coronavírus após chegar à Holanda, informaram autoridades locais neste sábado (27). As pessoas infectadas estavam em dois voos com outros 539 viajantes que partiram do país africano, onde a variante omicron foi descoberta.
Segundo o governo holandês, todos os contaminados ficarão isolados em um hotel e pesquisadores vão analisar se há evidências de incidência da nova cepa. A Holanda é um dos vários países do mundo que impuseram restrições de viagens do sul da África, com o objetivo de conter a disseminação da mutação.
A omicron foi designada "variante de preocupação" pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em duas semanas, a nova versão do vírus tirou a África do Sul de um período de baixo número de casos da Covid-19 para o acelerado crescimento do volume de ocorrências.
As estatísticas no país ainda são relativamente baixas, com 2,8 mil novas infecções confirmadas na sexta-feira (26), mas a velocidade da expansão tem alarmado profissionais de saúde. "Estamos vendo uma mudança marcante no perfil demográfico dos pacientes com Covid-19", disse Rudo Mathivha, chefe da unidade de terapia intensiva do Hospital Baragwanath de Soweto, em uma coletiva de imprensa online.
"Os jovens, na faixa dos 20 a pouco mais de 30 anos, estão chegando com doença moderada a grave, alguns precisando de cuidados intensivos. Cerca de 65% não são vacinados e a maior parte do restante está vacinada apenas pela metade", disse Mathivha. "Estou preocupado que, à medida que os números aumentam, as instalações de saúde pública ficarão sobrecarregadas", acrescentou.
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