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Internacional

- Publicada em 14 de Outubro de 2021 às 17:40

No Japão, Kishida dissolve Câmara Baixa, abrindo caminho para eleições do dia 31

Kishida prometeu perseguir políticas de 'confiança e empatia'

Kishida prometeu perseguir políticas de 'confiança e empatia'


Eugene HOSHIKO/Pool/AFP/JC
O novo primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, dissolveu a Câmara Baixa do Parlamento japonês nesta quinta-feira (14), abrindo espaço para as eleições nacionais de 31 de outubro. Kishida disse estar buscando um mandato do eleitorado para suas políticas, após ter sido eleito premiê pelo Parlamento há dez dias. Ele sucedeu Yoshihide Suga.
O novo primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, dissolveu a Câmara Baixa do Parlamento japonês nesta quinta-feira (14), abrindo espaço para as eleições nacionais de 31 de outubro. Kishida disse estar buscando um mandato do eleitorado para suas políticas, após ter sido eleito premiê pelo Parlamento há dez dias. Ele sucedeu Yoshihide Suga.
Tadamori Oshima, porta-voz da Câmara Baixa (que no Japão é a de maior poder), anunciou a dissolução em uma sessão do plenário. Com o anúncio, todos os 465 parlamentares deixaram a Casa. Eles perderam seus assentos, e a campanha oficial para a eleição começa na próxima terça-feira (19).
A última eleição para a Câmara japonesa foi realizada em 2017, sob o governo do então primeiro-ministro Shinzo Abe. Seu sucessor, Suga, permaneceu no cargo por apenas um ano, e o apoio a seu governo foi afetado pela percepção de uma gestão descuidada da pandemia do coronavírus, bem como pela insistência em realizar os Jogos Olímpicos de Tóquio apesar da alta no contágio pela Covid-19.
Kishida, encarregado de angariar apoio eleitoral para o Partido Liberal Democrata, que domina o cenário japonês há décadas, prometeu perseguir políticas de "confiança e empatia". Em seu primeiro discurso no cargo, na última sexta-feira, ele disse que quer fortalecer a resposta do Japão à pandemia do coronavírus caso outra onda de casos ocorra, e reviver a combalida economia doméstica ao mesmo tempo em que aumenta as defesas do país contra ameaças da China e da Coreia do Norte. 
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