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Internacional

- Publicada em 16 de Julho de 2021 às 17:20

Promotor acusa ex-presidente Macri e funcionários de seu governo de enviar armas ilegalmente à Bolívia

Macri já se pronunciou em relação ao caso e negou o envio do material à Bolívia

Macri já se pronunciou em relação ao caso e negou o envio do material à Bolívia


JUAN MABROMATA/AFP/JC
Promotor da Argentina, Claudio Navas Rial acusou o ex-presidente Mauricio Macri, a ex-ministra de Segurança Patricia Bullrich e o ex-ministro de Defesa Oscar Aguad pelo envio de material repressivo à Bolívia em novembro de 2019, quando se desenrolava a crise que levou à queda do presidente Evo Morales, informa a agência estatal Télam. A promotoria pediu ao tribunal Penal Econômico a abertura da investigação no caso, informaram fontes judiciais.
Promotor da Argentina, Claudio Navas Rial acusou o ex-presidente Mauricio Macri, a ex-ministra de Segurança Patricia Bullrich e o ex-ministro de Defesa Oscar Aguad pelo envio de material repressivo à Bolívia em novembro de 2019, quando se desenrolava a crise que levou à queda do presidente Evo Morales, informa a agência estatal Télam. A promotoria pediu ao tribunal Penal Econômico a abertura da investigação no caso, informaram fontes judiciais.
Navas Rial afirmou que as ex-autoridades são potencialmente culpadas por "contrabando agravado". A suspeita envolve irregularidades aduaneiras, malversação de dinheiro público e abuso de autoridade, segundo a agência oficial. Macri já se pronunciou em relação ao caso e negou o envio desse material à Bolívia.
Na segunda-feira (12), a administração de Alberto Fernández denunciou judicialmente Macri e os ex-funcionários. Segundo o governo, eles colocaram o material "à disposição da ditadura que recém havia tomado o poder no país vizinho, encabeçada por Jeanine Áñez". A denúncia judicial diz que houve a adulteração de quantidades e destinações declaradas em distintas instâncias de controle, inclusive o serviço aduaneiro, para colaborar com o novo regime no país vizinho.
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