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Internacional

- Publicada em 14 de Julho de 2021 às 21:30

China se prepara para lançar mercado de carbono com objetivo de reduzir emissões

Atualmente, a China é o maior emissor de carbono do mundo

Atualmente, a China é o maior emissor de carbono do mundo


Frederic J. BROWN/AFP/JC
A China está prestes a lançar seu programa nacional de comércio de emissões, um sistema que criaria o maior mercado de carbono do mundo. A medida ajudará o país a reduzir o total de gases de efeito estufa emitidos e cumprir as metas de atingir o pico de emissões antes de 2030 e a neutralidade de carbono em 2060.
A China está prestes a lançar seu programa nacional de comércio de emissões, um sistema que criaria o maior mercado de carbono do mundo. A medida ajudará o país a reduzir o total de gases de efeito estufa emitidos e cumprir as metas de atingir o pico de emissões antes de 2030 e a neutralidade de carbono em 2060.
O programa envolverá inicialmente 2.225 empresas do setor elétrico. Essas companhias são responsáveis por um sétimo das emissões globais de carbono provenientes da queima de combustíveis fósseis, de acordo com cálculos da Agência Internacional de Energia (AIE). A China é o maior emissor de carbono do mundo.
De acordo com o programa que será estabelecido por Pequim, emissores como usinas de energia e fábricas terão uma quantidade fixa de carbono para liberar por ano. Essas empresas poderão, por sua vez, comprar ou vender essas licenças. Isso levaria os emissores a pensar em controlar e reduzir as emissões em termos de mercado.
Nos próximos três a cinco anos, o mercado deverá se expandir para sete indústrias adicionais de alta emissão: petroquímica, química, materiais de construção, ferro e aço, metais não ferrosos, papel e aviação doméstica.
Nesta quinta-feira (14), a Comissão Europeia apresentou um pacote de propostas para fazer com que as políticas de clima, energia, uso de terras, transporte e tributação do bloco contribuam com redução de emissões líquidas de gases de efeito estufa. A meta é reduzir as emissões em pelo menos 55% até 2030, em comparação a 1990.
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