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Internacional

- Publicada em 12 de Julho de 2021 às 21:44

Casa Branca diz que pode ajudar Cuba com vacinas e estuda envio de tropas ao Haiti 

Washington pode ajudar a população local a ter mais acesso a vacinas contra a Covid-19

Washington pode ajudar a população local a ter mais acesso a vacinas contra a Covid-19


WIN MCNAMEE/GETTY IMAGES/AFP/JC
Para o governo dos Estados Unidos, os protestos ocorridos no domingo (11) em Cuba são um sinal de um povo "cansado" do governo local, por questões como as restrições econômicas à mídia, a repressão e a falta de insumos de saúde. Segundo a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, não há informações sobre uma mudança da política dos EUA para a ilha, mas Washington pode ajudar a população local a ter mais acesso a vacinas contra a Covid-19. A porta-voz também negou qualquer responsabilidade do governo do presidente Joe Biden nos protestos, como mencionado pelo governo cubano.
Para o governo dos Estados Unidos, os protestos ocorridos no domingo (11) em Cuba são um sinal de um povo "cansado" do governo local, por questões como as restrições econômicas à mídia, a repressão e a falta de insumos de saúde. Segundo a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, não há informações sobre uma mudança da política dos EUA para a ilha, mas Washington pode ajudar a população local a ter mais acesso a vacinas contra a Covid-19. A porta-voz também negou qualquer responsabilidade do governo do presidente Joe Biden nos protestos, como mencionado pelo governo cubano.
Psaki disse que um desafio para o envio de vacinas contra o vírus a Cuba é o fato de que esta não ingressou na Iniciativa Covax, da Organização Mundial de Saúde (OMS). O regime cubano afirma que imunizará a população com seus próprios imunizantes, mas o ritmo da vacinação ainda é modesto. "Estamos dispostos a trabalhar com o povo cubano para ajudá-lo a obter vacinas", garantiu a porta-voz, lembrando que o embargo norte-americano à ilha contém exceções, entre elas o envio de ajuda humanitária, inclusive insumos médicos.
A porta-voz também foi questionada sobre o quadro no Haiti, após o assassinato do presidente Jovenel Moise em 7 de julho. Segundo ela, uma equipe enviada para ajudar no caso retornou aos EUA nesta manhã. Segundo ela, um potencial envio de tropas dos EUA para ajudar o Haiti, após um pedido realizado pelo governo local, está "sob análise", sem decisão tomada.
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