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Internacional

- Publicada em 05 de Julho de 2021 às 14:55

Inglaterra: uso de máscara não será mais obrigatório a partir de 19 de julho

Decisão final sobre a reabertura do país será tomada no dia 12

Decisão final sobre a reabertura do país será tomada no dia 12


Tolga AKMEN/AFP/JC
Agência Estado
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, confirmou nesta segunda-feira (5), que o governo britânico planeja acabar com o distanciamento social e outras restrições impostas pela pandemia de Covid-19 em 19 de julho.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, confirmou nesta segunda-feira (5), que o governo britânico planeja acabar com o distanciamento social e outras restrições impostas pela pandemia de Covid-19 em 19 de julho.
Em uma coletiva de imprensa, o premiê disse que o uso de máscaras faciais não seria mais obrigatório a partir desta data. No entanto, uma decisão final sobre a reabertura do país será tomada no dia 12.
O anúncio do governo britânico ocorre em meio a uma alta nos casos e mortes por coronavírus no país. "Se não pudermos reabrir nossa sociedade nas próximas semanas, quando seremos ajudados pela chegada do verão e pelas férias escolares, devemos nos perguntar, quando poderemos voltar ao normal?", afirmou Johnson na coletiva, ao ser questionado sobre os riscos de a pandemia piorar com o fim das regras de distanciamento social.
Segundo o primeiro-ministro, todas as empresas poderão reabrir a partir de 19 de julho, se os planos do governo ocorrerem como o planejado. Além disso, o uso de máscaras será opcional, não haverá mais limites legais para o número de indivíduos em reuniões e eventos e as pessoas não serão orientadas a trabalhar em casa.
"Vamos nos afastar das restrições legais e permitir que as pessoas tomem suas próprias decisões informadas", disse Johnson. "Temos de equilibrar os riscos", acrescentou. De acordo com Johnson, as mortes por covid-19 ainda aumentarão, mas a campanha de vacinação tornará a crise de saúde mais administrável.
O premiê afirmou, contudo, que é preciso ter cautela. "Esta pandemia está longe de acabar", declarou.
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