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Colômbia ultrapassa 100 mil mortes por Covid-19 e governo culpa protestos
Situação de mortes e contágios foi agravada pelo relaxamento das medidas de distanciamento social e pela chegada de novas variantes
RAUL ARBOLEDA/AFP/JC
A Colômbia atingiu a marca de 100 mil mortes por Covid-19 na segunda-feira (21), segundo dados do governo. Nesta terça (22), o país somava 100.582 óbitos e 3,9 milhões de casos da doença. A população colombiana é de 50 milhões de habitantes.
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A Colômbia atingiu a marca de 100 mil mortes por Covid-19 na segunda-feira (21), segundo dados do governo. Nesta terça (22), o país somava 100.582 óbitos e 3,9 milhões de casos da doença. A população colombiana é de 50 milhões de habitantes.
Houve aumento nas infecções nas últimas semanas. As UTIs estão quase no limite da capacidade em cidades como Bogotá, Medellín e Cali. Médicos alertam que poderá faltar remédios e oxigênio se as internações seguirem em alta. O relaxamento das medidas de distanciamento social e a chegada de novas variantes, mais contagiosas, ajudaram a complicar a situação, apontam infectologistas.
O governo culpa a onda de protestos, que se espalhou pelo país desde abril, pela piora atual. "As aglomerações são o principal terreno fértil para disseminar a Covid-19. Mais de 10 mil mortes teriam sido evitadas se não tivéssemos tido aglomerações nas últimas seis ou sete semanas", disse o presidente Iván Duque.
A vacinação começou há quatro meses no país, e até agora 4,8 milhões de pessoas (menos de 10% da população) receberam as duas doses. O governo colocou como meta imunizar 70% dos habitantes até o fim do ano.