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Internacional

- Publicada em 20 de Junho de 2021 às 19:42

Com foco em China e Rússia, EUA reduz arsenal no Oriente Médio

Pentágono ordenou retirada de baterias antimísseis de Iraque, Kuwait, Jordânia e Arábia Saudita

Pentágono ordenou retirada de baterias antimísseis de Iraque, Kuwait, Jordânia e Arábia Saudita


David Mark/Pixabay/JC
O Pentágono - coração do comando militar dos Estados Unidos - informou que está reduzindo o número de tropas e unidades de defesa aérea enviadas ao Oriente Médio, confirmando uma informação do jornal Wall Street Journal sobre a realocação de oito baterias antimísseis terra-ar Patriot que estavam na região.
O Pentágono - coração do comando militar dos Estados Unidos - informou que está reduzindo o número de tropas e unidades de defesa aérea enviadas ao Oriente Médio, confirmando uma informação do jornal Wall Street Journal sobre a realocação de oito baterias antimísseis terra-ar Patriot que estavam na região.
A decisão foi tomada no contexto de uma reorientação de recursos para focar menos no Oriente Médio e mais nos desafios representados por China e Rússia, segundo o jornal. "Esta decisão foi tomada em estreita coordenação com as nações anfitriãs e com a intenção de preservar nossa capacidade de cumprir nossos compromissos de segurança", declarou a porta-voz do Pentágono, a comandante Jessica McNulty, por mensagem.
McNulty disse que algumas das unidades estavam sendo transferidas para outros países e outras voltarão aos Estados Unidos para manutenção. Ela não revelou para onde as unidades transferidas estavam sendo enviadas.
A mudança ocorre em um momento em que o governo do presidente Joe Biden busca aliviar as tensões com o Irã, após uma escalada perigosa em 2019 que resultou no aumento da presença militar norte-americana em toda a região.
O Wall Street Journal disse que as baterias antimísseis Patriot estavam sendo retiradas do Iraque, Kuwait, Jordânia e Arábia Saudita, e que um sistema antimísseis separado, chamado THAAD, também estava sendo enviado à Arábia Saudita.
Cada bateria requer centenas de soldados e civis para operá-la e dar suporte. "Mantemos uma posição de força na região apropriada à ameaça e estamos convencidos de que essas mudanças não afetam negativamente nossos interesses de segurança nacional", declarou McNulty.
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