Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 16 de Junho de 2021 às 13:25

Variante delta da Covid-19 está circulando em mais de 80 países, segundo OMS

Organização reforça necessidade de testes e sequenciamento para identificar a presença da variante

Organização reforça necessidade de testes e sequenciamento para identificar a presença da variante


Tolga Akmen/AFP/JC
Agência Estado
A líder técnica da resposta à pandemia de Covid-19 da Organização Mundial de Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, afirmou que a variante delta, identificada pela primeira vez na Índia, circula em mais de 80 países atualmente. Em sessão virtual de perguntas e respostas da OMS sobre a Covid-19 nesta quarta-feira (16), a líder reforçou a necessidade de testes e sequenciamento para que se identifique a presença da variante.
A líder técnica da resposta à pandemia de Covid-19 da Organização Mundial de Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, afirmou que a variante delta, identificada pela primeira vez na Índia, circula em mais de 80 países atualmente. Em sessão virtual de perguntas e respostas da OMS sobre a Covid-19 nesta quarta-feira (16), a líder reforçou a necessidade de testes e sequenciamento para que se identifique a presença da variante.
"Para cada caso que vemos, estamos perdendo de 5 a 100 que não são notificados, então precisamos de testes", disse Kerkhove. Segundo a líder, a OMS tem trabalhado com países parceiros para que testes sejam enviados às nações que necessitem. No início da sessão, Kerkhove e diretor geral da OMS, Michael Ryan, mencionaram a situação "preocupante" da África, onde foi registrado um aumento de 44% dos casos de Covid-19 nos últimos sete dias.

Disparidade nas vacinas

De acordo com Michael Ryan, em países ricos, a cada 100 pessoas, cerca de 63 vacinas contra a Covid-19 foram entregues. Já em países pobres, o número cai para uma vacina entregue a cada 100 pessoas. Ryan reforçou a necessidade da pressão global para assegurar que as vacinas cheguem aos países nos quais ainda são necessárias.
"Não podemos falar sobre variantes futuras se não conseguimos vacinar as pessoas agora (contra variantes que já existem)", disse. "As pessoas que morreram não deveriam ter morrido. Elas estavam vulneráveis pela sua situação social, por sua idade", acrescentou o diretor geral da OMS.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO