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Internacional

- Publicada em 16 de Abril de 2021 às 16:31

Coronavírus: Fernández e prefeito de Buenos Aires não chegam a consenso sobre escolas

Larreta também questionou a disponibilidade de vacinas pelo governo argentino

Larreta também questionou a disponibilidade de vacinas pelo governo argentino


Eliana OBREGON/Telam/AFP/JC
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o prefeito da cidade de Buenos Aires, Horácio Larreta, realizaram nesta sexta-feira (16) uma reunião para tratar das medidas de restrição para buscar conter a Covid-19 no país. O grande tema da discussão foi o fechamento das escolas, que opõe o peronista e o opositor, ligado a Maurício Macri.
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o prefeito da cidade de Buenos Aires, Horácio Larreta, realizaram nesta sexta-feira (16) uma reunião para tratar das medidas de restrição para buscar conter a Covid-19 no país. O grande tema da discussão foi o fechamento das escolas, que opõe o peronista e o opositor, ligado a Maurício Macri.
Em coletiva de imprensa, Fernández voltou a defender as medidas. "Expliquei a ele que à luz do que diz a comunidade científica, precisamos diminuir a circulação, tendo em vista inclusive a saturação de leitos em hospitais na cidade de Buenos Aires". O presidente afirmou que "nosso plano é reduzir drasticamente por 15 dias a circulação, pois assim diminuiremos os contágios e prepararemos o sistema de saúde".
Já Larreta reforçou após a coletiva, em sua conta no Twitter, que "as escolas devem ser as últimas a serem fechadas". "Ainda temos o fim de semana para analisar as evidências novamente, ouvir a opinião dos especialistas - muitos dos quais já falaram - e chegar a um consenso que nos permitirá abrir as escolas na segunda-feira", afirmou na rede social.
O chefe do executivo local se disse aberto ao diálogo, mas reforçou que "entramos com um recurso na Suprema Corte para impedir a aplicação desta medida na cidade de Buenos Aires. E vamos sustentar esse caminho". Além disso, na véspera, Larreta questionou a disponibilidade de vacinas pelo governo federal, e afirmou que, caso houvesse mais eficiência, a situação "seria muito distinta".
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