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Internacional

- Publicada em 13 de Março de 2021 às 17:19

Hungria tem recorde de novos casos diários de Covid e Itália reporta mais 26 mil

O governo italiano decretou medidas mais duras de restrição da circulação a partir desta segunda-feira (15)

O governo italiano decretou medidas mais duras de restrição da circulação a partir desta segunda-feira (15)


FILIPPO MONTEFORTE / AFP / Divulgação / JC
A Hungria registrou neste sábado (13) o recorde de 9.444 novos casos diários de Covid-19, um salto de 1 mil infecções na comparação com a sexta-feira (12), quando o número já havia sido recorde. O aumento é atribuído à maior velocidade de propagação do vírus por uma variante descoberta no Reino Unido, responsável por elevar o número de pessoas hospitalizadas para o recorde de 8.897. A quantidade total de mortes relacionadas à doença subiu para 16.790.
A Hungria registrou neste sábado (13) o recorde de 9.444 novos casos diários de Covid-19, um salto de 1 mil infecções na comparação com a sexta-feira (12), quando o número já havia sido recorde. O aumento é atribuído à maior velocidade de propagação do vírus por uma variante descoberta no Reino Unido, responsável por elevar o número de pessoas hospitalizadas para o recorde de 8.897. A quantidade total de mortes relacionadas à doença subiu para 16.790.
Na comparação com o resto da Europa, a Hungria tem a segunda maior taxa de vacinação, com o uso de vacinas adquiridas da Rússia, da China e da própria União Europeia. De acordo com as autoridades, o plano é vacinar todas as pessoas com mais de 60 anos até a Páscoa. Por enquanto, quase 1,3 milhão de pessoas tomaram pelo menos uma dose de uma das vacinas na Hungria.
Na Itália, o número diário de novos casos de infecções pela doença aumentou para mais de 20 mil nos últimos dias. Neste sábado, o Ministério da Saúde do país relatou novos 26.062 casos. Com isso, o país soma mais de 3,2 milhões de infecções desde o início da pandemia. Em relação ao número de mortes, a Itália fica atrás apenas da Grã-Bretanha, como o segundo país com mais vítimas fatais na Europa, um total de 101.881.
Mais cedo, o escritório do primeiro-ministro, Mario Draghi, anunciou mais metas do programa nacional de vacinação, afirmando que o governo pretende vacinar 80% da população até o final de setembro. Até o momento, cerca de 3% dos italianos foram vacinados. A vacinação no país só começou a avançar recentemente, após uma série de atrasos nas entregas e outros gargalos logísticos.
A partir de segunda-feira, restrições mais duras serão implementadas em grande parte do país, incluindo a região de Roma, para reduzir a circulação de pessoas, informou o governo.
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