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Internacional

- Publicada em 11 de Março de 2021 às 21:58

Argentina reduz voos para Brasil, EUA e Europa por conta de cepas do coronavírus

Governo optou por manter a possibilidade de retorno de argentinos do exterior, incluindo destinos que, como no caso do Brasil, tem alta circulação do vírus

Governo optou por manter a possibilidade de retorno de argentinos do exterior, incluindo destinos que, como no caso do Brasil, tem alta circulação do vírus


JUAN MABROMATA/afp/jc
O governo da Argentina anunciou que vai reduzir voos com destino ao Brasil, aos Estados Unidos e à Europa, em resposta às novas cepas do coronavírus e como tentativa de evitar uma segunda onda de infecções no país. A possibilidade de fechamento das fronteiras ainda está descartada, com base nas recomendações de especialistas em saúde. Na quarta-feira (10), Portugal liberou voos extras da Latam e da Azul saindo do Brasil.
O governo da Argentina anunciou que vai reduzir voos com destino ao Brasil, aos Estados Unidos e à Europa, em resposta às novas cepas do coronavírus e como tentativa de evitar uma segunda onda de infecções no país. A possibilidade de fechamento das fronteiras ainda está descartada, com base nas recomendações de especialistas em saúde. Na quarta-feira (10), Portugal liberou voos extras da Latam e da Azul saindo do Brasil.
Apesar de ser mantida a proibição de entrada de estrangeiros não residentes por meio de aeroportos e travessias marítimas e terrestres internacionais, o governo optou por manter a possibilidade de retorno de argentinos do exterior, incluindo destinos que, como no caso do Brasil, tem alta circulação do vírus. Em conjunto com a medida, o governo avança em um cronograma de forte testagem dos argentinos que voltam ao país.
Dessa forma, o anúncio feito na terça-feira (9), pelo ministro da Saúde da província de Buenos Aires, Daniel Gollan, de que seria "tomada a decisão de restringir fortemente a ida de novos turistas às áreas de circulação do vírus" não se cumprirá por enquanto. "Gollan se antecipou quando ainda não havia nada definido. Da mesma forma, é correto o conceito de que haverá uma redução no fluxo de voos", disse uma fonte oficial ao Clarín.
Se não houver mudanças na ordem da ministra da Saúde, Carla Vizzotti, serão reduzidos 20% dos voos para Brasil, México e Europa, 10% para EUA, e 30% para Chile, Colômbia, Equador, Panamá e Peru.
Na contramão da decisão argentina, a França vai aliviar as restrições a viagens internacionais de alguns países, afirmou Ministério das Relações Exteriores. Segundo o órgão do governo, viajantes indo ou retornando de Austrália, Coreia do Sul, Israel, Japão, Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Cingapura terão as medidas flexibilizadas. No entanto, as demais restrições, como a exigência de um teste de Covid-19 pelo menos de 72 horas antes da viagem, permaneceram em vigor, afirmou o ministério.
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