Dessa forma, o anúncio feito na terça-feira (9), pelo ministro da Saúde da província de Buenos Aires, Daniel Gollan, de que seria "tomada a decisão de restringir fortemente a ida de novos turistas às áreas de circulação do vírus" não se cumprirá por enquanto. "Gollan se antecipou quando ainda não havia nada definido. Da mesma forma, é correto o conceito de que haverá uma redução no fluxo de voos", disse uma fonte oficial ao Clarín.
Se não houver mudanças na ordem da ministra da Saúde, Carla Vizzotti, serão reduzidos 20% dos voos para Brasil, México e Europa, 10% para EUA, e 30% para Chile, Colômbia, Equador, Panamá e Peru.
Na contramão da decisão argentina, a França vai aliviar as restrições a viagens internacionais de alguns países, afirmou Ministério das Relações Exteriores. Segundo o órgão do governo, viajantes indo ou retornando de Austrália, Coreia do Sul, Israel, Japão, Nova Zelândia, Grã-Bretanha e Cingapura terão as medidas flexibilizadas. No entanto, as demais restrições, como a exigência de um teste de Covid-19 pelo menos de 72 horas antes da viagem, permaneceram em vigor, afirmou o ministério.