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Internacional

- Publicada em 08 de Março de 2021 às 14:16

Premiê diz que Reino Unido vacinou 1/3 da população, mas alerta para Covid-19

Boris Johnson afirmou que dados recentes do país são positivos, mas há riscos

Boris Johnson afirmou que dados recentes do país são positivos, mas há riscos


HANNAH MCKAY/POOL/AFP/JC
Agência Estado
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, informou nesta segunda-feira (8) que mais de 1/3 da população do Reino Unido já recebeu pelo menos a primeira dose da vacina contra o coronavírus. Em entrevista coletiva, o premiê afirmou que os dados recentes da epidemia no país são "positivos", mas que há riscos. "É vital que as pessoas continuem seguindo as diretrizes do governo", disse.
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, informou nesta segunda-feira (8) que mais de 1/3 da população do Reino Unido já recebeu pelo menos a primeira dose da vacina contra o coronavírus. Em entrevista coletiva, o premiê afirmou que os dados recentes da epidemia no país são "positivos", mas que há riscos. "É vital que as pessoas continuem seguindo as diretrizes do governo", disse.
Johnson comentou que, apesar do arrefecimento, o número de pacientes internados para o tratamento da Covid-19 segue em níveis maiores do que no auge da primeira onda, em março de 2020, e ainda representa sobrecarga ao sistema de saúde.
O primeiro-ministro comemorou a reabertura das escolas e disse que, no momento, o maior perigo é de que crianças fiquem longe das salas de aula. O político explicou que o governo avalia maneiras de implementar um possível certificado de vacinação, para permitir novas liberdades à circulação de pessoas.
A médica-chefe adjunta da Inglaterra, Jenny Harries, afirmou que o volume de casos retornou aos níveis de setembro, mas ainda está elevado e pode desencadear uma nova onda de infecções, se as pessoas baixarem a guarda. Ela garantiu que, ao tomar novas decisões sobre o relaxamento do lockdown, o governo vai considerar uma série de dados, entre eles a disseminação de variantes do vírus.
Questionado sobre a implementação do acordo comercial com a União Europeia, Johnson reconheceu que há problemas "temporários e técnicos" no processo, mas disse que eles serão consertados e defendeu o tratado, que, na visão dele, permitirá que os britânicos tenham mais liberdade na condução de suas políticas.
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