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Internacional

- Publicada em 19 de Fevereiro de 2021 às 17:51

Macron defende doação imediata de 13 milhões de doses de vacinas para África

Macron também defendeu a necessidade de regular plataformas digitais, como uma forma de lidar com o avanço do discurso do ódio

Macron também defendeu a necessidade de regular plataformas digitais, como uma forma de lidar com o avanço do discurso do ódio


BENOIT TESSIER/POOL/AFP/JC
O presidente da França, Emmanuel Macron, propôs à comunidade internacional o fornecimento imediato de 13 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus à África, com objetivo de imunizar os 6,5 milhões de profissionais de saúde no continente. O apelo foi feito nesta sexta-feira (19) na Conferência de Segurança de Munique, que ocorreu em formato virtual e contou também com discursos de líderes de Estados Unidos e Alemanha.
O presidente da França, Emmanuel Macron, propôs à comunidade internacional o fornecimento imediato de 13 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus à África, com objetivo de imunizar os 6,5 milhões de profissionais de saúde no continente. O apelo foi feito nesta sexta-feira (19) na Conferência de Segurança de Munique, que ocorreu em formato virtual e contou também com discursos de líderes de Estados Unidos e Alemanha.
No pronunciamento, Macron argumentou que se o Ocidente não ajudar as nações mais vulneráveis no acesso aos imunizantes, elas vão buscar apoio de Rússia e China, consideradas rivais geopolíticos. Para ele, os países desenvolvidos precisam de uma estrutura multilateral efetiva para tratar do combate às mudanças climáticas e da proteção ao sistema democrático.
O líder francês defendeu ainda a necessidade de regular plataformas digitais, como uma forma de lidar com o avanço do discurso do ódio. Ele também assegurou compromisso em elevar os gastos do país com Defesa a 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e disse que é preciso "reconstruir a arquitetura" da segurança mundial. "A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) precisa de uma abordagem política", afirmou, acrescentando que é precisar manter o diálogo com os russos.
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