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Internacional

- Publicada em 12 de Fevereiro de 2021 às 09:07

Defesa de Trump dirá que ele não foi responsável por violência no Congresso

Defesa não deve minimizar a violência ocorrida, mas dirá que ela não foi causada por Trump

Defesa não deve minimizar a violência ocorrida, mas dirá que ela não foi causada por Trump


SAUL LOEB/AFP/JC
Agência Estado
No quarto dia do julgamento do impeachment contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump no Senado, advogados do republicano vão rebater nesta sexta-feira (12) as acusações de que ele foi responsável por incitar a manifestação violenta que terminou com a invasão do Congresso no dia 6 de janeiro.
No quarto dia do julgamento do impeachment contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump no Senado, advogados do republicano vão rebater nesta sexta-feira (12) as acusações de que ele foi responsável por incitar a manifestação violenta que terminou com a invasão do Congresso no dia 6 de janeiro.
Nessa quinta-feira, democratas apresentaram vídeos e imagens que mostraram a destruição causada pela multidão, formada por apoiadores de Trump com objetivo de impedir a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais. A defesa do ex-presidente não deve minimizar a violência ocorrida naquele dia, mas dirá que ela não foi causada por Trump.
"Eles não conseguiram ligaram tudo isso de forma alguma a Trump", disse David Schoen, um dos advogados do presidente, a repórteres perto do final de dois dias inteiros de argumentos dos democratas com o objetivo de fazer exatamente isso.
Schoen antecipou a essência de seu argumento na terça-feira (9) dizendo aos jurados do Senado: "eles não precisam mostrar filmes para mostrar que o motim aconteceu aqui. Vamos estipular que aconteceu, e você sabe tudo sobre isso".
Os advogados devem destacar diferentes partes do discurso proferido por Trump antes da invasão, em que ele instou apoiadores a "lutarem como o inferno". Eles argumentarão que Trump encorajou a multidão a se comportar "pacificamente" e que suas observações - e sua desconfiança geral nos resultados das eleições - são todas protegidas pela liberdade de expressão. 
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