Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
UE espera Parlamento Europeu votando plano de recuperação em meados de fevereiro
Agência Estado
O vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, afirmou nesta terça-feira (19) que a expectativa de autoridades da União Europeia (UE) é de que o Parlamento Europeu vote o plano de recuperação da crise do coronavírus em meados de fevereiro. Durante coletiva de imprensa que seguiu a reunião do Ecofin, grupo que reúne os ministros de Finanças da UE, Dombrovskis disse que os trabalhos em torno do dispositivo estão fluindo bem, e diversas nações do bloco já apresentaram boa parte dos seus planos nacionais.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O vice-presidente da Comissão Europeia, Valdis Dombrovskis, afirmou nesta terça-feira (19) que a expectativa de autoridades da União Europeia (UE) é de que o Parlamento Europeu vote o plano de recuperação da crise do coronavírus em meados de fevereiro. Durante coletiva de imprensa que seguiu a reunião do Ecofin, grupo que reúne os ministros de Finanças da UE, Dombrovskis disse que os trabalhos em torno do dispositivo estão fluindo bem, e diversas nações do bloco já apresentaram boa parte dos seus planos nacionais.
Segundo ele, há ainda algumas "exigências legais" que precisam ser acertadas, como os requisitos envolvendo os objetivos de digitalização e ambientais da UE. O vice-presidente também informou que será necessário criar sistemas de controle para garantir que o dinheiro do plano de recuperação europeu seja concentrado nos objetivos acordados entre o bloco e seus Estados-membros.
Dombrovskis ainda comentou sobre a possibilidade da Itália atrasar a formulação do seu plano nacional por conta da crise política que vive o país. Para ele, isto não deve ocorrer, já que "boa parte dos componentes do plano italiano" já foram apresentados à UE.