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Coronavirus

- Publicada em 15 de Janeiro de 2021 às 11:10

Maduro autoriza e empresa vai buscar oxigênio para hospitais do AM na Venezuela

Chanceler Jorge Arreaza foi instruído pelo presidente Nicolás Maduro (foto)

Chanceler Jorge Arreaza foi instruído pelo presidente Nicolás Maduro (foto)


LINDSEY PARNABY/AFP/JC
Agência Estado
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, orientou que sua diplomacia atendesse ao pedido do governo do Amazonas para liberar uma carga de oxigênio hospitalar da White Martins produzida no país. O chanceler chavista, Jorge Arreaza, disse que conversou nesta quinta-feira (14) com o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), após o sistema público entrar em colapso no Estado.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, orientou que sua diplomacia atendesse ao pedido do governo do Amazonas para liberar uma carga de oxigênio hospitalar da White Martins produzida no país. O chanceler chavista, Jorge Arreaza, disse que conversou nesta quinta-feira (14) com o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), após o sistema público entrar em colapso no Estado.
"Por instruções de Maduro conversei com o governador do Amazonas, Wilson Lima, para colocar imediatamente à disposição o oxigênio necessário para atender a contingência sanitária em Manaus. Solidariedade latino-americana antes de tudo!", expressou o ministro Arreaza. Lima agradeceu em nome do povo amazonense.
Principal fornecedora do oxigênio hospitalar no Amazonas, a empresa White Martins comunicou que buscaria o estoque disponível em suas operações na Venezuela e que tentaria viabilizar a importação para abastecer o Estado. "A White Martins já identificou a disponibilidade de oxigênio em suas operações na Venezuela e, neste momento, está atuando para viabilizar a importação do produto para a região", disse a empresa em nota.
Segundo o Ministério Público, a White Martins alegou "não possuir logística suficiente para atender a demanda" no País. A companhia disse que a demanda do Amazonas chegou a 70 mil metros cúbicos por dia, após aumentar cinco vezes nos últimos 15 dias. Ao mesmo tempo, a empresa afirmou que realiza uma "grande operação por vias fluvial e aérea" para trazer oxigênio de fábricas localizadas em outros Estados no Brasil, com apoio das Forças Armadas e governos.
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