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Internacional

- Publicada em 22 de Dezembro de 2020 às 18:18

Para órgão de saúde dos EUA, não há evidências de que nova cepa do coronavírus seja mais infecciosa

Nova cepa não foi identificada entre os mais de 51 mil sequenciamentos do vírus realizados nos EUA

Nova cepa não foi identificada entre os mais de 51 mil sequenciamentos do vírus realizados nos EUA


SCOTT OLSON/GETTY IMAGES/AFP/JC
O Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos informou nesta terça-feira (22) que, apesar da rápida disseminação, ainda não há evidências de que a nova mutação do coronavírus descoberta no Reino Unido cause sintomas mais graves ou eleve as chances de morte.
O Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos informou nesta terça-feira (22) que, apesar da rápida disseminação, ainda não há evidências de que a nova mutação do coronavírus descoberta no Reino Unido cause sintomas mais graves ou eleve as chances de morte.
"Embora uma variante possa predominar em uma área geográfica, esse fato por si só não significa que a variante seja mais infecciosa. Os cientistas estão trabalhando para aprender mais sobre esta variante para entender melhor como ela pode ser facilmente transmitida e se as vacinas atualmente autorizadas protegerão as pessoas contra ela", destacou o órgão, em nota.
Segundo o CDC, a nova cepa não foi identificada entre os mais de 51 mil sequenciamentos do vírus realizados no país. No entanto, devido ao fluxo elevado de viagens entre as duas regiões, é possível que ela "já esteja nos EUA sem ter sido detectada".
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