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Internacional

- Publicada em 19 de Dezembro de 2020 às 14:39

Reino Unido aumenta restrições e confirma nova variante do coronavírus 70% mais transmissível

Primeiro-ministro britânico diz que comemorações de Natal em Londres serão canceladas

Primeiro-ministro britânico diz que comemorações de Natal em Londres serão canceladas


JUSTIN TALLIS/AFP/JC
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou neste sábado (19) novas restrições à circulação de pessoas em Londres e no sudeste da nação, regiões onde a pandemia de Covid-19 tem se agravado. O líder confirmou que uma nova variante do coronavírus identificada pelas autoridades de saúde britânicas se espalha mais rapidamente do que as anteriores. "Pode ser até 70% mais transmissível do que a variante antiga", disse Johnson durante uma coletiva de imprensa.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou neste sábado (19) novas restrições à circulação de pessoas em Londres e no sudeste da nação, regiões onde a pandemia de Covid-19 tem se agravado. O líder confirmou que uma nova variante do coronavírus identificada pelas autoridades de saúde britânicas se espalha mais rapidamente do que as anteriores. "Pode ser até 70% mais transmissível do que a variante antiga", disse Johnson durante uma coletiva de imprensa.
De acordo com o premiê, as novas medidas são equivalentes ao lockdown imposto em novembro e durarão duas semanas. O governo britânico reavaliará a situação no dia 30 de dezembro. Sob as novas regras, o comércio não essencial e as academias terão que permanecer fechados. Além disso, as comemorações de Natal em Londres e na região sudeste serão canceladas. "Quando os fatos mudam, temos que mudar nossa abordagem", respondeu o primeiro-ministro ao ser questionado sobre o motivo de ele ter negado durante a semana, em uma sessão no Parlamento, que o Natal seria cancelado na capital do país.
"Temos que agir porque o vírus está se espalhando muito rápido", declarou Johnson. Ele ressaltou, porém, que não há indicação de que as vacinas para Covid-19 seriam menos eficazes contra a nova variante do vírus.
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