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Internacional

- Publicada em 15 de Dezembro de 2020 às 21:40

Pesquisa aponta que 27% dos norte-americanos permanecem hesitantes quanto a tomar vacina

Os EUA começaram a imunizar a população com o imunizante da Pfizer/BioNTech na segunda-feira (14)

Os EUA começaram a imunizar a população com o imunizante da Pfizer/BioNTech na segunda-feira (14)


Ricardo ARDUENGO/AFP/JC
Uma pesquisa nos Estados Unidos aponta que 27% da população do país diz que "provavelmente ou definitivamente" não quer receber a vacina contra a Covid-19, mesmo se ela estivesse disponível gratuitamente e fosse considerada segura pelos cientistas. O estudo foi feito pelo Monitor de Vacinas KFF COVID-19 - um projeto de pesquisa que acompanha a percepção do público quanto aos imunizantes.
Uma pesquisa nos Estados Unidos aponta que 27% da população do país diz que "provavelmente ou definitivamente" não quer receber a vacina contra a Covid-19, mesmo se ela estivesse disponível gratuitamente e fosse considerada segura pelos cientistas. O estudo foi feito pelo Monitor de Vacinas KFF COVID-19 - um projeto de pesquisa que acompanha a percepção do público quanto aos imunizantes.
Os principais motivos apontados por aqueles que não receberiam o imunizante são as preocupações com os possíveis efeitos colaterais (59%), a falta de confiança no governo para garantir sua segurança e eficácia (55%), preocupações com o fato do imunizante ser muito novo (53%) e dúvidas com o papel da política no processo de desenvolvimento (51%).
O levantamento apontou, contudo, que cresceu o porcentual de norte-americanos que estão dispostos a receber a vacina, passando de 63% a 71%.
Os Estados Unidos iniciaram na segunda-feira (14), a aplicação do imunizante da Pfizer e da BioNTech, após autorização de emergência concedida pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês). É esperado que as autoridades também aprovem o uso emergencial da vacinada da Moderna ainda nesta semana, segundo o New York Times e a CNN.
O país acumula 16.545.465 casos confirmados de Covid-19 e 301.264 mortes relacionadas à doença, segundo levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins.
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