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Internacional

- Publicada em 24 de Novembro de 2020 às 17:03

Pessoas 'pensarão duas vezes' se tema for Brasil, diz Lagarde sobre sustentabilidade

Sobre a Covid-19, a dirigente indicou que as notícias sobre eficácia das vacinas trazem 'esperança'

Sobre a Covid-19, a dirigente indicou que as notícias sobre eficácia das vacinas trazem 'esperança'


SAUL LOEB/AFP/JC
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou nesta terça-feira (24), que pessoas "pensarão duas vezes" quando o tema for o Brasil, sinalizando as mudanças que a temática da sustentabilidade gerarão em um futuro próximo. Em evento da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre nova economia, a dirigente apontou a sustentabilidade e a digitalização como dois dos grandes riscos, mas também oportunidades do mundo após a pandemia, visando uma recuperação econômica.
A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou nesta terça-feira (24), que pessoas "pensarão duas vezes" quando o tema for o Brasil, sinalizando as mudanças que a temática da sustentabilidade gerarão em um futuro próximo. Em evento da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre nova economia, a dirigente apontou a sustentabilidade e a digitalização como dois dos grandes riscos, mas também oportunidades do mundo após a pandemia, visando uma recuperação econômica.
"A digitalização não necessariamente irá destruir trabalhos, mas mudá-los", projetou. "Com apoio fiscal forte, podemos apoiar a economia e proteger trabalhos", disse Lagarde, acrescentando que "não há razão para as pessoas perderem seus empregos".
A retomada de empresas e empregos envolverá cooperação entre setor público e privado, com "apoio dos bancos centrais", afirmou. A dirigente indicou que as notícias sobre eficácia das vacinas trazem "esperança", e que é possível que em breve haja uma "mudança".
No mesmo evento, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, afirmou acreditar que com a "nova administração dos Estados Unidos, mais países se comprometam a zerar carbono", em referência às emissões nas próximas décadas, seguindo exemplos de China, Japão e União Europeia. Guterres ainda saudou os esforços de cooperação, com destaque para os alívios de dívidas de países de menor renda por parte do G20 e a iniciativa Covax contra a Covid-19
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