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Casa Branca estuda novas ações contra a China, segundo fontes
EUA deve ampliar lista de proibições de importações de região chinesa
JASON LEE/POOL/AFP/JC
Funcionários de alto escalão do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizem estar pressionando por novas medidas contra a China. O esforço mais ambicioso seria criar uma aliança informal de nações ocidentais para retaliar conjuntamente quando Pequim utilizar seu poder comercial para coagir países. De acordo com as fontes, o plano foi desencadeado diante da pressão econômica chinesa sobre a Austrália, depois que o país pediu uma investigação sobre as origens da pandemia de Ccovid-19.
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Funcionários de alto escalão do governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizem estar pressionando por novas medidas contra a China. O esforço mais ambicioso seria criar uma aliança informal de nações ocidentais para retaliar conjuntamente quando Pequim utilizar seu poder comercial para coagir países. De acordo com as fontes, o plano foi desencadeado diante da pressão econômica chinesa sobre a Austrália, depois que o país pediu uma investigação sobre as origens da pandemia de Ccovid-19.
"A China está tentando submeter os países por meio de uma flagrante coerção econômica", disse a fonte. "O Ocidente precisa criar um sistema para absorver coletivamente a punição econômica da diplomacia coercitiva da China e compensar o custo."
Segundo o plano de retaliação conjunto, quando a China boicotar importações, as nações aliadas concordam em comprar as mercadorias ou fornecer uma compensação. Alternativamente, o grupo poderia concordar em avaliar tarifas sobre a China pelo comércio perdido.
O governo Trump também estuda ampliar sua lista de proibições de importações da região de Xinjiang, cujas mercadorias são feitas com trabalho forçado, e adicionar empresas chinesas à lista negra do Departamento de Comércio, incluindo a fabricante de chips SMIC.