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Internacional

- Publicada em 07 de Novembro de 2020 às 12:57

Eleições EUA: Trump volta a questionar legalidade de votos na Pensilvânia, onde Biden lidera

Presidente Donald Trump caminha para carreata na Casa Branca em Washington, DC, neste sábado

Presidente Donald Trump caminha para carreata na Casa Branca em Washington, DC, neste sábado


ANDREW CABALLERO-REYNOLDS/AFP/JC
O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, repetiu neste sábado (7) as acusações sem base legal contra a apuração dos votos no estado da Pensilvânia, decisivo para a corrida à Casa Branca. "Dezenas de milhares de votos foram recebidos ilegalmente depois das 20h na terça-feira, dia da eleição, mudando total e facilmente os resultados na Pensilvânia e em alguns outros estados frágeis", escreveu o republicano em uma publicação no Twitter. "Por outro lado, centenas de milhares de votos foram ilegalmente proibidos de serem monitorados."
O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, repetiu neste sábado (7) as acusações sem base legal contra a apuração dos votos no estado da Pensilvânia, decisivo para a corrida à Casa Branca. "Dezenas de milhares de votos foram recebidos ilegalmente depois das 20h na terça-feira, dia da eleição, mudando total e facilmente os resultados na Pensilvânia e em alguns outros estados frágeis", escreveu o republicano em uma publicação no Twitter. "Por outro lado, centenas de milhares de votos foram ilegalmente proibidos de serem monitorados."
O presidente também fez referência a grupos de manifestantes que têm se reunido em locais de apuração dos votos para protestar: "As pessoas gritavam: 'Pare a contagem' e 'Exigimos transparência' (visto que os Observadores Legais não puderam entrar nas salas de contagem)!".
Na verdade, uma decisão da Justiça federal na última quinta-feira (5) rejeitou um pedido da campanha de Trump para suspender a votação no estado e garantiu que a apuração fosse acompanhada pelo mesmo número de representantes republicanos e democratas. Houve recurso à Suprema Corte, que reafirmou uma decisão já tomada pela instância estadual segundo a qual os votos recebidos depois do dia 3, que Trump vem chamando de "ilegais", sejam contabilizados de forma separada.
Folhapress
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