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Internacional

- Publicada em 21 de Outubro de 2020 às 21:26

Espanha é o primeiro país da Europa a superar 1 milhão de infecções por coronavírus

Governo estuda novas medidas para impedir a propagação da pandemia entre os espanhóis

Governo estuda novas medidas para impedir a propagação da pandemia entre os espanhóis


GABRIEL BOUYS/AFP/JC
Depois da China, onde o coronavírus surgiu em dezembro de 2019, o vírus migrou para vários países, mas foi no continente europeu que fez “residência” no primeiro trimestre de 2020, tendo como epicentro a Itália e, depois, a Espanha.
Depois da China, onde o coronavírus surgiu em dezembro de 2019, o vírus migrou para vários países, mas foi no continente europeu que fez “residência” no primeiro trimestre de 2020, tendo como epicentro a Itália e, depois, a Espanha.
Pois foi justamente esse segundo país que, nesta quarta-feira (21), se tornou o primeiro da Europa a exceder um milhão de infecções por Covid-19. Enquanto isso, o governo estuda novas medidas para impedir a propagação da pandemia.
O país registrou 16.973 casos nas últimas 24 horas, segundo a última contagem do Ministério da Saúde, que elevou o total para 1.005.295 desde que o primeiro caso foi diagnosticado em 31 de janeiro em La Gomera, no arquipélago das Ilhas Canárias. O número de mortes subiu para 34.366, 156 delas contabilizadas nas últimas 24 horas, informou o Ministério.
A Espanha, com 47 milhões de habitantes, é o sexto país do mundo a superar a barreira de um milhão de casos. Os outros cinco são Estados Unidos, Índia, Brasil, Rússia e Argentina, de acordo com uma contagem da AFP baseada em números oficiais.
Com mais jovens infectados, esta segunda onda da pandemia está sendo menos letal na Espanha do que a primeira, que atingiu seu clímax entre o final de março e o início de abril, com cerca de 800 mortes por dia. No entanto, especialistas de saúde alertam que alguns hospitais podem entrar em colapso novamente.
O ministro da Saúde, Salvador Illa, afirmou, na terça-feira (20), que o governo avalia várias medidas, incluindo um toque de recolher, ação já tomada na França, na Bélgica, na Eslovênia e em duas regiões da Itália.
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