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Internacional

- Publicada em 19 de Outubro de 2020 às 16:12

Mundo ultrapassa 40 milhões de contaminações por Covid-19

Em Nova York, bloqueios se concentram em alguns bairros, com fechamento de escolas e empresas

Em Nova York, bloqueios se concentram em alguns bairros, com fechamento de escolas e empresas


ANGELA WEISS/AFP/JC
O mundo ultrapassou os 40 milhões de casos do novo coronavírus nesta segunda-feira (19), de acordo com um levantamento em tempo real da Universidade Johns Hopkins. O número de mortes desde o início da pandemia chegou a 1.115.985. Mais da metade das contaminações foram registradas nos Estados Unidos (8,1 milhões), na Índia (7,5 milhões) e no Brasil (5,2 milhões).
O mundo ultrapassou os 40 milhões de casos do novo coronavírus nesta segunda-feira (19), de acordo com um levantamento em tempo real da Universidade Johns Hopkins. O número de mortes desde o início da pandemia chegou a 1.115.985. Mais da metade das contaminações foram registradas nos Estados Unidos (8,1 milhões), na Índia (7,5 milhões) e no Brasil (5,2 milhões).
Nos EUA, alguns estados estão tentando medidas mais direcionadas enquanto os casos continuam aumentando em todo o país. Em Nova York, por exemplo, uma nova rodada de bloqueios se concentra em alguns bairros, fechando escolas e empresas em pontos críticos.
Na Europa, onde já há mais de 250 mil mortes e a segunda onda de infecções não diminui, novas restrições entraram em vigor, como o toque de recolher noturno na Bélgica e a obrigação de usar máscaras em ambientes fechados na Suíça. A Itália também impôs restrições a partir desta segunda-feira a bares, restaurantes, atividades esportivas e feiras populares, que são muito abundantes no país.
França, Alemanha, Reino Unido e Espanha adotaram medidas similares na semana passada para limitar os deslocamentos e os contatos entre pessoas ante um aumento descontrolado das infecções.
Nos últimos sete dias, 2,5 milhões de casos adicionais foram registrados, o maior número semanal desde o início da pandemia. O aumento do número de infecções pode ser explicado em parte pela elevação do número de testes de diagnóstico em alguns países. Porém, uma parte importante dos casos menos graves ou assintomáticos, continua provavelmente não detectado.
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