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Internacional

- Publicada em 05 de Outubro de 2020 às 16:47

Apesar de Biden ser visto como mais leal, Covid-19 pode ter ajudado Trump, mostra estudo

Segundo empresa, infecção por Covid-19 de Trump gera 'pelo menos alguma compaixão'

Segundo empresa, infecção por Covid-19 de Trump gera 'pelo menos alguma compaixão'


Sean Rayford/Getty Images/AFP/JC
Um estudo, realizado pela NayaDaya Inc., pelo YouGov e pela Statista em setembro, mostra emoções e comportamento que os eleitores dos Estados Unidos relacionam à disputa eleitoral entre Donald Trump e Joe Biden. Segundo comunicado da primeira empresa, Biden é visto como leal por 45% dos eleitores consultados, contra 32% de Trump, mas a liderança do democrata é vista mais como fruto do "alívio", por eleitores que veem na reeleição do republicano uma potencial ameaça.
Um estudo, realizado pela NayaDaya Inc., pelo YouGov e pela Statista em setembro, mostra emoções e comportamento que os eleitores dos Estados Unidos relacionam à disputa eleitoral entre Donald Trump e Joe Biden. Segundo comunicado da primeira empresa, Biden é visto como leal por 45% dos eleitores consultados, contra 32% de Trump, mas a liderança do democrata é vista mais como fruto do "alívio", por eleitores que veem na reeleição do republicano uma potencial ameaça.
A NayaDaya, empresa que estuda o papel das emoções e dos comportamentos nas marcas e também em líderes, considera que o fato de Trump ter contraído a Covid-19 poderia mudar a avaliação das pessoas sobre ele, com resultados na disputa. Segundo a empresa, obviamente o episódio gera "pelo menos alguma compaixão" e, quanto mais o presidente piorar, mais isso se manifestará.
No estudo original, realizado antes do diagnóstico de Trump, ele atraía um nível "baixo" de compaixão. Mas se o sentimento crescer, especialmente entre independentes, os autores da pesquisa acreditam que pode haver consequências positivas para ele na eleição.
Os autores da pesquisa comentam ainda que, nesse quadro de dúvidas sobre a saúde do líder, será ainda mais importante o debate entre os dois vices, o atual vice-presidente, Mike Pence, e a democrata Kamala Harris. O contexto atual joga muito peso sobre esse encontro, que poderia inclusive ser decisivo na corrida eleitoral, acreditam os autores do estudo.
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