Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 15 de Setembro de 2020 às 15:55

Furacão Sally ganha força e avança em direção à costa do Golfo do México

Fenômeno provoca ventos de 160 quilômetros por hora e foi elevado para a categoria 2, em uma escala que vai até 5

Fenômeno provoca ventos de 160 quilômetros por hora e foi elevado para a categoria 2, em uma escala que vai até 5


Handout/RAMMB/NOAA/NESDIS/AFP/JC
O furacão Sally atingiu a costa central do Golfo do México na segunda-feira (14), enquanto milhares de pessoas se preparavam para chuvas fortes e enchentes potencialmente fatais em uma área que engloba partes dos estados da Louisiana, do Mississippi, do Alabama e da Flórida, nos EUA. O fenômeno provoca ventos de 160 quilômetros por hora e foi elevado para a categoria 2, em uma escala que vai até 5. O furacão deve atingir a fronteira entre Mississippi e Alabama nesta quarta-feira (16), de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC).
O furacão Sally atingiu a costa central do Golfo do México na segunda-feira (14), enquanto milhares de pessoas se preparavam para chuvas fortes e enchentes potencialmente fatais em uma área que engloba partes dos estados da Louisiana, do Mississippi, do Alabama e da Flórida, nos EUA. O fenômeno provoca ventos de 160 quilômetros por hora e foi elevado para a categoria 2, em uma escala que vai até 5. O furacão deve atingir a fronteira entre Mississippi e Alabama nesta quarta-feira (16), de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC).
Meteorologistas disseram que a tempestade pode resultar em chuva volumosa ao longo dos dias na costa central do Golfo e esperam que o Sally possa desencadear uma onda de tempestades no delta do rio Mississippi, na Louisiana, até a região do Panhandle, na Flórida, provocando enchentes com risco de mortes. As prefeituras de Nova Orleans e Biloxi já pediram que os residentes permaneçam em casa durante as enchentes e alertaram para ocorrência de chuvas volumosas e tempestades fortes.
O furacão levou as empresas de energia a interromperem parte da produção de petróleo no Golfo do México na segunda-feira. A produção de petróleo na região foi reduzida em cerca de 21%, o equivalente a 396 mil barris por dia, disse o Conselho de Segurança e Fiscalização Ambiental, enquanto a de gás natural foi paralisada em cerca de 25,3%.
A Royal Dutch Shell PLC disse que reduziu parte da produção em suas plataformas Olympus, Mars e Appomattox, enquanto a Chevron Corp. evacuou e fechou suas plataformas Blind Faith e Petronius. A BP PLC disse que retirou o pessoal não essencial das plataformas Na Kika e Thunder Horse.
O Louisiana Offshore Oil Port, um dos maiores terminais de exportação de petróleo do país, suspendeu as operações marítimas, de acordo com seu site. A Phillips 66 disse que começou a fechar sua Refinaria Alliance ao sul de Nova Orleans no fim de semana. A Valero Energy Corp. informou que estava avaliando as operações da refinaria.
Segundo dados da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional, nesta temporada - de junho a novembro - são esperados até 10 furacões, dos quais três a seis devem ser classificados como de categoria 3 ou superior a 3.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO