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Internacional

- Publicada em 19 de Julho de 2020 às 20:05

Mortes por Covid-19 no mundo passam de 600 mil

Trump voltou a criticar Fauci, chamando-o de "alarmista"

Trump voltou a criticar Fauci, chamando-o de "alarmista"


MANDEL NGAN/AFP/JC
O número de mortes por Covid-19 ultrapassou 600 mil no mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins. Na tarde deste domingo, já eram 603.378 vítimas fatais. Segundo a contagem da universidade, os Estados Unidos lideram com 140.369 óbitos, seguido pelo Brasil com 79.488 mortes e pela Inglaterra com 45.385 óbitos.
O número de mortes por Covid-19 ultrapassou 600 mil no mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins. Na tarde deste domingo, já eram 603.378 vítimas fatais. Segundo a contagem da universidade, os Estados Unidos lideram com 140.369 óbitos, seguido pelo Brasil com 79.488 mortes e pela Inglaterra com 45.385 óbitos.
A universidade informou também que o número de casos confirmados em todo o mundo superou 14,3 milhões, dos quais 3,7 milhões encontram-se nos Estados Unidos. Existem mais de 2 milhões de casos identificados no Brasil e mais de 1 milhão na Índia.
Os Estados Unidos registraram 63 mil novos casos do novo coronavírus no sábado. O estado da Flórida informou que a pandemia continua se espalhando rapidamente. Neste domingo, 12.478 novos casos foram relatados no estado, um dos maiores números diários e o quinto dia consecutivo acima dos 10.000.
A cidade de Nova York foi liberada para dar o próximo passo na reabertura nesta semana. O governador Andrew Cuomo diz que a cidade pode começar uma versão limitada da quarta fase do processo de reabertura em todo o Estado a partir de hoje.
Neste domingo, em entrevista ao programa Fox News Sunday, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que alguns surtos de novos casos são como "brasas em chamas" e chamas precisam ser apagadas. "Temos brasas e temos chamas. A Flórida se tornou mais como chama", afirmou. O presidente norte-americano também disse que a maior parte dos casos são jovens "que se curariam em um dia".
Trump disse ainda que o número de infectados nos EUA reflete a alta testagem realizada no país. "É porque temos ótimos testes, porque temos os melhores testes do mundo. Se testássemos a metade, esses números seriam baixos."
Em mais de um momento na entrevista, o presidente subestimou os números oficiais sobre o avanço da pandemia no país na comparação com outras nações. "Nenhum país jamais fez o que fizemos em termos de teste. Nós somos a inveja do mundo", destacou.
Trump também afirmou que o diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, é um pouco "alarmista", que o especialista já cometeu erros na avaliação da pandemia e que eles mantêm um ótimo relacionamento.
O presidente também afirmou que a taxa de mortalidade do país é uma das menores do mundo e que forneceu ajuda a todos os estados. "Alguns governadores se saíram bem, outros se saíram mal."
Ainda na América do Norte, o México continua registrando níveis quase recordes de casos confirmados, em meio a planos de reabertura econômica. O Departamento de Saúde registrou 7.615 casos novos no sábado e 578 mortes, elevando o total de óbitos do país para 38.888 e o número de infecções para 338.913. Esses números são amplamente considerados subnotificados, pois o México testou pouco mais de 800 mil pessoas até o momento. O país esperava iniciar uma reabertura gradual a partir de junho, mas vários estados tiveram que reverter os planos, fechando praias e hotéis novamente.
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