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Internacional

- Publicada em 26 de Junho de 2020 às 16:35

Argentina amplia restrições da quarentena; Chile passa de 260 mil casos

Buenos Aires concentra quase 18 milhões dos 44 milhões de habitantes do país

Buenos Aires concentra quase 18 milhões dos 44 milhões de habitantes do país


ARGENTINA'S PRESIDENCY PRESS OFFICE/AFP/JC
Agência Estado
A Argentina anunciou nesta sexta-feira (26), a imposição de uma quarenta com restrições ampliadas na região metropolitana de Buenos Aires entre 1º e 17 de julho devido ao crescimento de casos de Covid-19. A área concentra quase 18 milhões dos 44 milhões de habitantes do país. Na prática, a região volta a ter as restrições mais rigorosas à mobilidade e ao funcionamento do comércio, mantendo ativas somente as atividades essenciais e os profissionais ligados a elas, informa o jornal La Nación.
A Argentina anunciou nesta sexta-feira (26), a imposição de uma quarenta com restrições ampliadas na região metropolitana de Buenos Aires entre 1º e 17 de julho devido ao crescimento de casos de Covid-19. A área concentra quase 18 milhões dos 44 milhões de habitantes do país. Na prática, a região volta a ter as restrições mais rigorosas à mobilidade e ao funcionamento do comércio, mantendo ativas somente as atividades essenciais e os profissionais ligados a elas, informa o jornal La Nación.
A decisão foi anunciada 98 dias depois do primeiro decreto de quarentena para tentar conter a disseminação do novo coronavírus, ocorrido em 20 de março. As autoridades tentam conter o aumento acentuado no número de casos e trabalham para evitar um colapso do sistema de saúde na região mais populosa da Argentina. O Ministério da Saúde do país afirmou hoje que mais 2.606 novos casos foram confirmados nas últimas 24 horas, elevando o total de infectados para 52.457, dos quais 1.167 morreram.
No Chile, onde o total de contaminações chegou a 263 mil - 4.296 nas últimas 24 horas -, o governo tem focado em ampliar o número de testes, que ontem passaram da marca de um milhão, segundo o jornal La Tercera. Até o momento, 5.068 pessoas morreram no Chile em decorrência da Covid-19, de acordo com autoridades locais.
A situação também é grave no Peru, país que, na América Latina, só não tem mais casos e mais mortes do que o Brasil. O governo informou hoje que o total de contaminados chegou a 268.602, e o de mortos a 8.761. O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse, em relatório, esperar uma queda no Produto Interno Bruno (PIB) peruano de 2020 em 14%, acima da queda média esperada para América Latina e caribe, de 9,4%. O órgão considera essa região do planeta como o "epicentro global da Covid-19".
A FMI ainda prevê queda de 7,5% no PIB do Chile e de 9,9% no da Argentina em 2020.
A agência de notícias Kyodo informou nesta sexta (26), que o número de novos casos diários de Covid-19 foi de 105 nas últimas 24 horas, passando de 100 pela primeira vez desde 9 de maio, o que está sendo interpretado como sinal de que o coronavírus está se espelhando com maior velocidade no país, a terceira economia do mundo. No total, de acordo com a Universidade Johns Hopkins, 18.161 casos de Covid-19 foram confirmados no Japão, e 971 pessoas morreram por causa da doença.
 
 
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