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Internacional

- Publicada em 28 de Maio de 2020 às 17:02

Merkel, Macron e Von der Leyen defendem multilateralismo contra crise da Covid-19

Para a líder alemã, a agenda da recuperação deve estar alinhada aos termos do Acordo de Paris

Para a líder alemã, a agenda da recuperação deve estar alinhada aos termos do Acordo de Paris


KAY NIETFELD/AFP/JC
Líderes europeus fizeram uma contundente defesa do multilateralismo para superar a crise provocada pelo coronavírus, durante um evento virtual organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira (28). A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou que as soluções para a pandemia passam pela ONU e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). "A comunidade internacional tem que juntar forças para combater o coronavírus", exortou.
Líderes europeus fizeram uma contundente defesa do multilateralismo para superar a crise provocada pelo coronavírus, durante um evento virtual organizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira (28). A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou que as soluções para a pandemia passam pela ONU e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). "A comunidade internacional tem que juntar forças para combater o coronavírus", exortou.
Merkel instou o Fundo Monetário Internacional (FMI) a considerar medidas adicionais, entre elas a emissão de direitos especiais de saques (DES), ecoando pedidos semelhantes do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, e do presidente da França, Emmanuel Macron.
Para a líder alemã, a agenda da recuperação deve estar alinhada aos termos da Agenda 2030 e do Acordo de Paris. Macron, por sua vez, reiterou a necessidade de ajudar regiões mais vulneráveis, sobretudo no continente africano.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, também enfatizou a importância do desenvolvimento sustentável. Ela salientou que a retomada econômica deve ocorrer de forma "verde, digital e resiliente". Ursula propôs ainda que seja criado um esforço global para a recuperação, que incluiria alívio de dívida para países vulneráveis.
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