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Internacional

- Publicada em 21 de Maio de 2020 às 16:10

Fase 1 do acordo EUA-China está intacta, diz diretor de Conselho da Casa Branca

Acordo firmado em janeiro não foi afetado pelas tensões entre os dois países

Acordo firmado em janeiro não foi afetado pelas tensões entre os dois países


JIM WATSON AND PETER KLAUZER/AFP/JC
Agência Estado
Diretor do Conselho Econômico da Casa Branca, Larry Kudlow afirmou que a fase 1 do acordo comercial entre Estados Unidos e China, firmado em janeiro, segue "intacta", apesar da escalada nas tensões entre os dois países, com troca de acusações em relação à resposta ao coronavírus. "Estou satisfeito com o cumprimento do acordo, mas não com o comportamento da China com a pandemia", criticou, em entrevista online ao jornal The Washington Post.
Diretor do Conselho Econômico da Casa Branca, Larry Kudlow afirmou que a fase 1 do acordo comercial entre Estados Unidos e China, firmado em janeiro, segue "intacta", apesar da escalada nas tensões entre os dois países, com troca de acusações em relação à resposta ao coronavírus. "Estou satisfeito com o cumprimento do acordo, mas não com o comportamento da China com a pandemia", criticou, em entrevista online ao jornal The Washington Post.
Kudlow voltou a demonstrar otimismo de que a recuperação da economia ocorrerá em formato de V, isto é, em ritmo rápido e forte. Para ele, o Produto Interno Bruto (PIB) do país registrará contração significativa no segundo trimestre, mas iniciará a retomada a partir de então. "Quando nossa economia reabrir, teremos um 'boom' de exportação", afirmou.
O diretor também expressou oposição à ampliação de benefícios a desempregados, que, na visão dele, desincentivam o retorno ao trabalho.
Ele ainda disse que concorda com o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) que juros negativos não são necessários nos momentos. "Programas para liquidez são mais importantes", argumentou.
O diretor explicou que, apesar de entender que o governo não pode gastar de forma ilimitada, não está preocupado com o aumento da dívida pública. Segundo ele, a confiança do mercado com a capacidade do país de honrar seus pagamentos é considerada "sagrada".
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