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Internacional

- Publicada em 06 de Abril de 2020 às 20:33

Com sintomas persistentes, Boris Johnson está na UTI

Líder britânico, de 55 anos, foi diagnosticado com a doença no final de março

Líder britânico, de 55 anos, foi diagnosticado com a doença no final de março


OLI SCARFF/AFP/JC
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, de 55 anos, foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital St. Thomas, em Londres, após ser internado na noite de domingo (5) com persistentes sintomas de coronavírus. O líder britânico, diagnosticado com a doença no final de março, foi o primeiro chefe de governo de um dos principais países do mundo a contrair o coronavírus.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, de 55 anos, foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital St. Thomas, em Londres, após ser internado na noite de domingo (5) com persistentes sintomas de coronavírus. O líder britânico, diagnosticado com a doença no final de março, foi o primeiro chefe de governo de um dos principais países do mundo a contrair o coronavírus.
Em comunicado, um porta-voz do governo disse que as condições de saúde do premiê pioraram na tarde desta segunda-feira (6), e que, por isso, os médicos decidiram mandá-lo à UTI. Segundo a nota, o ministro das Relações Exteriores do país, Dominic Raab, assumirá as funções de Johnson no que for necessário. Conforme a assessoria, o premiê pediu aos britânicos que mantenham o isolamento e agradeceu os cuidados do sistema público de saúde.
Na manhã desta segunda-feira, Johnson chegou a escrever em uma rede social que "estou de bom humor e passei bem a noite". A recomendação para que fosse internado ocorreu porque sua febre e tosse não estavam cedendo durante o autoisolamento.
No sábado, Carrie Symonds, noiva do primeiro-ministro que está grávida, afirmou que ela passou a última semana de cama com sintomas do coronavírus, mas, após sete dias de descanso, estava se sentindo melhor e se recuperando. O Reino Unido tem 52,2 mil casos.
Em pesquisa feita pelo instituto YouGov nesta segunda-feira, 45% dos britânicos opinaram que o premiê deveria se afastar do cargo enquanto estivesse doente, e 42% defenderam que ele continue à frente do governo.
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