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A Comissão Europeia frustrou políticos e organizações de direitos civis que esperavam uma resposta mais dura do Executivo europeu à concentração de poderes pelo presidente da Hungria, Viktor Orbán, obtida na segunda-feira, em votação no Parlamento húngaro.
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A Comissão Europeia frustrou políticos e organizações de direitos civis que esperavam uma resposta mais dura do Executivo europeu à concentração de poderes pelo presidente da Hungria, Viktor Orbán, obtida na segunda-feira, em votação no Parlamento húngaro.
Após reunião do colegiado de comissários, a Comissão manteve, nesta quarta-feira (1º), os termos gerais do comunicado divulgado na terça-feira pela presidente Ursula von der Leyen: vai "monitorar de perto, em espírito de cooperação, a aplicação de medidas de emergência em todos os Estados membros do bloco".