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Internacional

- Publicada em 13 de Fevereiro de 2020 às 20:39

Bolsonaro confirma reunião com presidente da Argentina em março

O presidente Jair Bolsonaro confirmou, nesta quinta-feira (13), que vai se encontrar com o governante da Argentina, Alberto Fernández, em 1º de março no Uruguai. A primeira reunião entre os chefes das duas maiores economias do Mercosul deve ocorrer perto da posse do novo presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou. A agenda foi costurada na quarta-feira (12) em uma conversa entre Bolsonaro e o ministro argentino de Relações Exteriores, Felipe Sola.
O presidente Jair Bolsonaro confirmou, nesta quinta-feira (13), que vai se encontrar com o governante da Argentina, Alberto Fernández, em 1º de março no Uruguai. A primeira reunião entre os chefes das duas maiores economias do Mercosul deve ocorrer perto da posse do novo presidente uruguaio, Luis Lacalle Pou. A agenda foi costurada na quarta-feira (12) em uma conversa entre Bolsonaro e o ministro argentino de Relações Exteriores, Felipe Sola.
"Confirmei com o embaixador (chanceler), e estaremos na posse de Lacalle. Inclusive mandei atrasar o máximo possível a minha viagem para poder conversar com os demais chefes de Estado presentes. Agora, me interessa conversar com Fernández. O embaixador trouxe uma boa notícia, a Argentina vai se empenhar para aprovar o acordo Mercosul e União Europeia", disse Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada.
O encontro de Sola com Bolsonaro e o Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, teve como principal objetivo tentar superar o clima de desconfiança que rege as relações entre os dois países desde a campanha eleitoral no país vizinho. Nesse sentido, ele declarou, em Brasília, que o governo Fernández não será uma "trava" para as negociações comerciais do Mercosul.
Além de prometer apoio nas negociações, Sola pediu ao governo brasileiro apoio junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI) na renegociação da dívida da Argentina. Questionado sobre o tema nesta quinta-feira, Bolsonaro disse que o assunto será tratado pelo Ministério da Economia. "A Argentina, guardando as devidas proporções, está pior do que nós. É o nosso maior parceiro comercial na América do Sul, acho que é o quarto no mundo, se não me engano. A gente quer ver a Argentina crescer."
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