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Estados Unidos

- Publicada em 02 de Fevereiro de 2020 às 20:27

Democratas iniciam corrida para definir rival de Donald Trump

As próximas semanas serão decisivas para o Partido Democrata, com o começo da seleção que levará ao nome que vai concorrer contra Donald Trump nas eleições presidenciais de novembro. A primeira etapa desse processo é o caucus - assembleia de eleitores - de Iowa, que ocorre nesta segunda-feira (3).
As próximas semanas serão decisivas para o Partido Democrata, com o começo da seleção que levará ao nome que vai concorrer contra Donald Trump nas eleições presidenciais de novembro. A primeira etapa desse processo é o caucus - assembleia de eleitores - de Iowa, que ocorre nesta segunda-feira (3).
A votação funciona desde 1970 como forte indicador do desempenho. Os concorrentes que se saírem mal no estado do Centro-Oeste norte-americano tendem a cair fora das próximas fases, que se alternam entre caucus e primárias nos 50 estados e alguns territórios do país até junho.
A próxima data é a Super Terça, em 3 de março, quando serão escolhidos cerca de 40% dos delegados que representarão os candidatos de seus estados na convenção nacional do partido.
O grande evento em Milwaukee, em julho, vai nomear oficialmente o adversário de Trump - terceiro presidente dos EUA a ter o impeachment aprovado pela Câmara. Há 12 nomes na disputa pela indicação final do Partido Democrata. O vencedor deve sair da trinca Joe Biden, Bernie Sanders e Elizabeth Warren.

Em pesquisa, 46% dos eleitores desejam impeachment

O presidente dos EUA, Donald Trump, emerge do processo de quatro meses de impeachment com poucos sinais de danos em sua imagem política, mesmo que a maioria dos eleitores acreditem que ele cometeu os atos pelos quais os democratas da Câmara os acusam, mostra uma pesquisa Wall Street Journal/NBC News. Para 46% dos eleitores, o Senado deveria retirar Trump do posto ao fim do julgamento de impeachment, enquanto 49% dizem que ele deveria cumprir seu mandato.
Já para 52% dos eleitores, Trump de fato pediu à Ucrânia para investigar um oponente político, Joe Biden, com a intenção de ter vantagem na próxima eleição. Segundo 41%, isso não ocorreu.
Para 53% dos consultados, Trump obstruiu o Congresso ao orientar autoridades a não colaborar com a investigação. Segundo 37%, isso não foi obstrução.
A pesquisa ouviu mil eleitores registrados, entre 26 e 29 de janeiro. A margem de erro é de 3,1 pontos porcentuais.