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Internacional

- Publicada em 24 de Janeiro de 2020 às 17:56

França confirma dois casos de coronavírus, os primeiros do continente europeu

Na China, já foram mais de 800 infectados e 26 mortos

Na China, já foram mais de 800 infectados e 26 mortos


NICOLAS ASFOURI/AFP/JC
Agência Estado
O governo francês confirmou nesta sexta-feira (24), dois casos de infecção pelo novo coronavírus, os primeiros registrados na Europa. Segundo a ministra da Saúde da França, Agnès Buzyn, um dos pacientes está internado em Paris e o outro, em Bordeaux.
O governo francês confirmou nesta sexta-feira (24), dois casos de infecção pelo novo coronavírus, os primeiros registrados na Europa. Segundo a ministra da Saúde da França, Agnès Buzyn, um dos pacientes está internado em Paris e o outro, em Bordeaux.
É o décimo país a confirmar casos além da China, onde o surto começou. Além da França, já registraram pacientes infectados Japão, Coreia do Sul, Singapura, Estados Unidos, Vietnã, Arábia Saudita, Taiwan, Nepal e Tailândia.
Na China, já foram mais de 800 infectados e 26 mortos. O governo do país asiático já isolou 13 cidades e iniciou nesta sexta-feira a construção de um hospital de mil leitos para o tratamento dos doentes.
A maioria das infecções foi registrada na cidade de Wuhan, na província de Hubei, e arredores. A principal hipótese é que o surto tenha começado em um mercado de peixes daquele município. No local, eram comercializados animais silvestres vivos, que podem ter iniciado a transmissão do patógeno para humanos.
No Brasil, o Ministério da Saúde colocou o País em alerta para o risco de transmissão do coronavírus, mesmo sem nenhum caso suspeito em território nacional. Profissionais de saúde e hospitais já estão sendo orientados sobre como agir caso o vírus chegue. O ministério descartou os cinco casos suspeitos que foram notificados pelos Estados por não se enquadrarem na definição estabelecida pela OMS.
Para ser classificado como caso suspeito, o paciente precisa apresentar os sintomas da doença (febre, tosse e dificuldade para respirar) e ter histórico de viagem para a região chinesa onde há surto. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS
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