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Internacional

- Publicada em 07 de Janeiro de 2020 às 08:28

Tumulto no funeral de Soleimani em Kerman deixa ao menos 32 mortos

Iranian mourners gather around a vehicle carrying the coffin of slain top general Qasem Soleimani during the final stage of funeral processions, in his hometown Kerman on January 7, 2020. - Soleimani was killed outside Baghdad airport Friday in a drone strike ordered by US President Donald Trump, ratcheting up tensions with arch-enemy Iran which has vowed

Iranian mourners gather around a vehicle carrying the coffin of slain top general Qasem Soleimani during the final stage of funeral processions, in his hometown Kerman on January 7, 2020. - Soleimani was killed outside Baghdad airport Friday in a drone strike ordered by US President Donald Trump, ratcheting up tensions with arch-enemy Iran which has vowed "severe revenge". The assassination of the 62-year-old heightened international concern about a new war in the volatile, oil-rich Middle East and rattled financial markets. (Photo by ATTA KENARE / AFP)


ATTA KENARE/AFP/JC
Agência Estado
Ao menos 32 pessoas morreram e 190 ficaram feridas nesta terça-feira (7) durante tumulto no funeral do general iraniano Qassem Soleimani em Kerman (Irã), sua cidade natal, onde será enterrado após quatro dias de homenagens.
Ao menos 32 pessoas morreram e 190 ficaram feridas nesta terça-feira (7) durante tumulto no funeral do general iraniano Qassem Soleimani em Kerman (Irã), sua cidade natal, onde será enterrado após quatro dias de homenagens.
A informação foi dada por Pirhossein Koulivand, chefe da equipe médica de emergência do Irã, em depoimento dado a TV estatal. O tumulto ocorreu enquanto a procissão estava em andamento. O funeral do militar foi adiado. Imagens do tumulto circulam nas redes sociais.
Na segunda-feira (6) uma multidão se reuniu na Universidade de Teerã, onde o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, dedicou orações ao militar considerado herói iraniano, morto em ação dos Estados Unidos no Iraque.
De acordo com a TV estatal do país, a multidão foi formada por milhões de iranianos, que se alternavam entre explosões de tristeza e de fúria, com gritos como "Morte à América!" e "Morte a Israel!". Dentre a multidão, também estava presente o chefe do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh.
Ao longo da caminhada, foram queimadas bandeiras dos EUA e de Israel, enquanto homens e mulheres pediam vingança pela morte de Soleimani.
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