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Internacional

- Publicada em 20 de Dezembro de 2019 às 15:42

Argentina e Brasil já estavam sob regimes de cotas no aço, diz Ross

Secretário de Comércio dos EUA tratou do assunto brevemente, durante entrevista por telefone

Secretário de Comércio dos EUA tratou do assunto brevemente, durante entrevista por telefone


MARCELO CAMARGO/ABR/JC
Agência Estado
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, lembrou em entrevista à rede Bloomberg nesta sexta-feira (20) que a Argentina e o Brasil já estavam sob um regime de cotas de exportação de aço e alumínio, antes de o presidente Donald Trump anunciar tarifas sobre esses produtos desses países. Desse modo, ele disse que a imposição de tarifas é apenas uma opção possível, no âmbito da estratégia para lidar com os produtos vindos dessas nações.
O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, lembrou em entrevista à rede Bloomberg nesta sexta-feira (20) que a Argentina e o Brasil já estavam sob um regime de cotas de exportação de aço e alumínio, antes de o presidente Donald Trump anunciar tarifas sobre esses produtos desses países. Desse modo, ele disse que a imposição de tarifas é apenas uma opção possível, no âmbito da estratégia para lidar com os produtos vindos dessas nações.
Ross tratou do assunto brevemente, durante entrevista por telefone. Ele foi questionado se a tarifa sobre aço e alumínio do Brasil e da Argentina seria o caminho certo a seguir e se ela seria confirmada. O secretário não respondeu diretamente a questão, mas lembrou que já havia a cota anteriormente para os dois países sul-americanos.
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Sobre o acordo fase 1 com a China, Ross informou que o documento está em processo de tradução para o mandarim e checagens, para se evitar qualquer problema. Além disso, afirmou que uma fase 2 do acordo deverá exigir legislações novas na China e precisa ser feita com cuidado, "de modo meticuloso". Ross disse que, se não houver o cumprimento do acordo entre as potências, haverá um período de 90 dias de consultas. "Se não estivermos satisfeitos, podemos impor retaliações unilaterais", comentou, inclusive com tarifas.
Além disso, Ross defendeu o acordo comercial com Canadá e México, conhecido pela sigla USMCA em inglês. Segundo ele, o pacto garantirá a geração de 75 mil novos empregos no setor automotivo nos EUA. A autoridade ainda garantiu que os fazendeiros serão beneficiados, prevendo que haverá forte apoio ao USMCA no Senado americano.
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