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Internacional

- Publicada em 28 de Novembro de 2019 às 03:00

Coreia do Sul quer indenizar vítimas de trabalho forçado no Japão na Segunda Guerra Mundial

O presidente da Assembleia Nacional da Coreia do Sul, Moon Hee-sang, informou, ontem, que vai apresentar um projeto de lei para criar um fundo de US$ 255 milhões, destinado a compensar 1,5 mil sul-coreanos que foram vítimas de trabalhos forçados no Japão durante a Segunda Guerra Mundial.
O presidente da Assembleia Nacional da Coreia do Sul, Moon Hee-sang, informou, ontem, que vai apresentar um projeto de lei para criar um fundo de US$ 255 milhões, destinado a compensar 1,5 mil sul-coreanos que foram vítimas de trabalhos forçados no Japão durante a Segunda Guerra Mundial.
O fundo será formado com contribuições de empresas, governos e cidadãos da Coreia do Sul e do Japão. Provavelmente, usará US$ 5,1 milhões que sobraram de uma fundação, agora dissolvida, financiada pelo Japão para indenizar vítimas da escravidão sexual em tempo de guerra.
O objetivo da iniciativa é dar uma solução para a questão, que já se transformou em um contencioso diplomático entre os dois países. As tensões entre Seul e Tóquio têm se intensificado desde que o Japão impôs restrições à exportação para a Coreia do Sul em julho, em aparente retaliação pelas decisões da corte sul-coreana em favor da compensação de pessoas que sofreram punições com trabalho forçado durante a guerra. Para o Japão, todas as questões de reparação foram resolvidas em um acordo em 1965.
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